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Buriticupu: Ex. vereador Cleber Flor cresce em pesquisa e poderá ser o candidato da oposição!



Buriticupu – As eleições deste ano em Buriticupu promete um revira volta geral no cenário politico local. O grupão de oposição batizado como:“unidos por um Buriticupu melhor”deverá apresentar uma chapa única, que ao que parece será encabeçada pelo o ex. vereador: Vandecleber Freitas Silva, O “Cleber Flor” do partido republicano (PR), mesmo partido do deputado federal Davi Alves Silva Junior, o “Davizinho” que tem serviço prestado no município.

Cleber ganhou a credibilidade e confiança da população do município, por está sempre trabalhando em prol dos menos favorecidos. Junto com o irmão Edivan Flor (in memoria), suas principais bandeiras sempre foram: Habitação, água, estrada, saúde e educação.

Usando suas influencias, os irmãos conseguiram trazer vários benefícios para o município. Constantemente vão a Brasília, aonde contam com o suporte de um dos deputados mais atuante do Brasil “Davizinho”, que nunca mediu esforços no sentido de ajuda-los.

Davizinho em companhia de outros deputados, por acreditar na competência e seriedade, tem deixado seus gabinetes e vindo a Buriticupu, da total apoio a Cleber Flor, que segundo pesquisa de opinião publica, disfruta de posição privilegiada no conceito do eleitor.

Grupão – Falando do grupão, de acordo com informações levantadas por este Blogueiro, tá mais sólido do que nunca, e ao que indica não irá se fragmentar, como comentado por algumas pessoas que não apoiam o projeto.

Vice – De acordo com o que se comenta, a vice de Cleber Flor seria a Ex. primeira dama do município: Joelda Medeiros, esposa do Ex. prefeito Gildan Medeiros, tido como uma grande liderança política no maranhão e no município.

Situação – Ao que indica, o candidato do grupo da situação, liderado pelo atual prefeito do município: Antônio Marcos de Oliveira, o “Primo”, deverá ser o vereador e  ex. presidente da câmara: José Mansueto de Oliveira (PSDB).

Por Antônio Marcos

Polícia reforça investigações sobre morte de Décio Sá


Jornalista foi executado na noite desta segunda em um bar de São Luís. Em seu blog, ele fazia críticas e denúncias contra políticos e autoridades

O jornalista Décio Sá
O jornalista Décio Sá: executado a tiros em bar (Reprodução)
As investigações sobre o assassinato do jornalista Décio Sá foram intensificadas, de acordo com o secretário estadual da Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes. Sá foi morto com seis tiros na noite desta segunda-feira, quando estava em um bar, em São Luís. Uma força tarefa foi montada para a realização das investigações.
De acordo com a SSP do Maranhão, imagens de circuitos internos e das barreiras eletrônicas (radares) na área da Avenida Litorânea, onde fica o bar em que Sá estava no momento do crime, foram recolhidas e estão sendo analisadas pela polícia. Familiares e frequentadores do bar também estão sendo ouvidos pelos delegados que acompanham o caso.
Décio trabalhava na editoria de política do jornal O Estado do Maranhão, que pertence à família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele também mantinha havia cinco anos um blog onde fazia críticas a políticos, principalmente os de oposição à família Sarney.
Crime - O jornalista estava desacompanhado quando dois homens chegaram ao bar em uma moto. Um deles entrou no estabelecimento e foi até o banheiro. Ao retornar, armado com uma pistola, disparou seis tiros. Cinco atingiram o jornalista e o último ficou no chão. A arma de calibre ponto 40 é de uso privativo da polícia.
Segundo as investigações, o crime foi planejado e executado por profissionais. Os depoimentos ouvidos até agora apontam que o jornalista estava sendo seguido desde a sede do jornal O Estado do Maranhão. A polícia afirmou ainda que o blogueiro não declarava ter recebido ameaças de morte. O computador e o telefone pessoal dele já estão em poder da polícia, que também usará notícias publicadas no Blog do Décio para investigar a morte.
Blog - Uma das últimas reportagens publicadas em seu blog, horas antes do crime, é sobre o julgamento de pistoleiros da região acusados de matar, em 1997, o líder comunitário e sem-teto Miguel Pereira Araújo, conhecido como Miguelzinho.
Em fevereiro, Décio afirmou que a oposição estava fazendo “um verdadeiro cavalo de batalha” em torno do processo de cassação da governadora Roseana Sarney, que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE). “Tudo bobagem”, escreveu. No fim de março, Décio Sá criticou um encontro na Assembleia Legislativa do estado para comemorar os noventa anos do PCdoB. Disse que a reunião não passava de "comunismo de araque".
O jornalista também usava o blog para ressaltar os feitos do governo de Roseana Sarney. No último dia 13, por exemplo, escreveu sobre a inauguração do Hospital Geral de Barreirinhas. No post – ilustrado com diversas fotos da governadora do Maranhão – Décio afirma que a obra custou 6,5 milhões de reais, pagos com "recursos exclusivamente do governo do estado".
Décio, que tinha 42 anos, trabalhou no jornal O Imparcial e foi correspondente da Folha de S.Paulo. Há 17 anos, trabalhava no jornal O Estado do Maranhão. Ele deixa uma filha de 8 anos e a mulher, grávida de dois meses. O jornalista foi enterrado, nesta terça-feira, no cemitério Jardim da Paz, na Estrada de São José de Ribamar.
(Com Agência Estado)

Polícia do Maranhão identifica comparsa de executor de jornalista


A Polícia do Maranhão já identificou um possível comparsa do executor do jornalista Décio Sá, morto na noite de segunda-feira com seis tiros em um bar na Avenida Litorânea em São Luís, capital do estado. A suspeita da polícia recai sobre um ex-presidiário envolvido em crime de homicídio. O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, não quis revelar o nome do suspeito, mas adiantou que já sabe o seu endereço e ele pode ser preso nas próximas horas.
"Estamos em campana e a qualquer hora vamos prendê-lo", avisa.
Segundo a polícia, o suspeito foi flagrado pelas câmeras de segurança de um prédio próximo deixando um posto de observação e seguindo para um carro estacionado na pista para dar fuga o executor do jornalista.
Logo após o crime, o assassino deixou o local em uma moto, mas depois abandonou o veículo para entrar num carro que já lhe esperava para completar a fuga. Para Aluísio Mendes, ele pretendia despistar a polícia, que a essa altura perseguia uma dupla de moto.
A polícia ainda trabalha para montar um retrato falado do assassino a partir de um grupo de evangélicos, que estava próximo ao local em que o assassino abandonou a moto.
Aluísio Mendes acredita que o executor seja de outro estado pela maneira com que cometeu o crime, sem se preocupar em esconder o próprio rosto.
Ele aguarda o levantamento das digitais, a cargo da Polícia Federal, em um carregador de munição que o bandido deixou cair durante a subida da duna.
"Além disso, vamos localizar a origem da arma pelo número de série do carregador, como também identificar o lote de munição de onde saíram as balas que mataram o jornalista", diz.
O secretário não quis revelar se já há um suspeito de mandar executar Décio Sá, mas adiantou que o crime foi meticulosamente estudado e que pode se tratar de desavenças antigas geradas pelo seu blog, que era um dos mais acessados do Maranhão.
Em sua coluna, Décio Sá denunciava tanto casos de pistolagem e corrupção como também escrevia sobre a vida pessoal dos envolvidos.
"Temos a preocupação de prendê-lo com vida", disse o secretário, em uma referência a uma outra execução na Avenida Litorânea, ocorrida há quinze anos, do delegado Stênio Mendonça, quando cinco acusados foram presos e depois executados quando eram transferidos para prestar depoimento no interior do estado.
A polícia também investiga o grande número de ligações recebidas pelo Disque-denúncia, que está oferecendo R$ 100 mil por pistas que levem aos autores do crime. Uma das maiores recompensas oferecidas no país, somente equiparada à oferecida pelo Disque-Denúncia do Rio de Janeiro na busca do traficante Fernandinho Beira-Mar.
A execução de Décio Sá provocou a revolta de entidades jornalísticas, que cobraram a rigorosa apuração do caso e a aprovação no Congresso Nacional de projeto de lei que federaliza os crimes cometidos contra os profissionais de comunicação.

Da Agência O Globo

Décio Sá foi vítima de crime de encomenda; polícia não tem pistas do assassino


A polícia não tem dúvidas: Décio Sá foi vítima de crime de encomenda. No momento do crime, o jornalista estava no interior do Bar Estrela do Mar, na Avenida Litorânea, de costas para a entrada. O assassino, antes dos disparos, teria ido até o banheiro. “Os seis tiros foram disparados à queima roupa e pelas costas do jornalista. Quem o executou já veio com esse propósito”, disse um dos peritos. Segundo informações dos peritos, a arma usada foi uma pistola 0.40 de uso exclusivo da Polícia Militar. Policiais que participam da operação para tentar localizar o assassino encontraram um pente da pistola usada no crime em um dos morros localizado em frente ao bar onde o jornalista foi executado.

O crime
O jornalista Décio Sá, de 42 anos, foi assassinado com seis tiros ontem à noite, no Bar e Restaurante Estrela do Mar, localizado na Avenida Litorânea. De acordo com informações de policiais que compareceram ao local do crime, um homem desceu de uma motocicleta, atravessou a pista e foi até o Bar Estrela do Mar, onde o jornalista se encontrava.

Um garçom informou que o assassino se deu ao trabalho de ir banheiro, para se certificar de que era mesmo o jornalista. Ao sair do banheiro, próximo da mesa onde Décio se encontrava, o assassino efetuou os disparos, todos em direção à cabeça da vítima.

Numa ação rápida e inesperada, o assassino atirou seis vezes com uma pistola ponto 40, arma de uso restrito da polícia. Dois disparos atingiram as costas e quatro a cabeça do jornalista. Logo em seguida, o assassino fugiu do local do crime e voltou para a avenida, onde outro homem o aguardava em uma motocicleta.

Ao chegar ao local do crime, peritos do Instituto de Criminalística do Estado (Icrim) conseguiram recolher cinco projéteis deflagrados.

Secretários de Estado se estarrecem com o crime

Os secretários de Segurança Pública, Aluísio Mendes; de Saúde, Ricardo Murad, e de Articulação Política, Hildo Rocha, compareceram ao local do crime, e ficaram estarrecidos com o crime bárbaro.

“Foi uma violência inominável contra um profissional da imprensa, um dos jornalistas mais influentes do Maranhão, e este crime não ficará impune”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes.

Ao saber da ocorrência do crime, o superintendente da Polícia Civil da capital, Sebastião Uchôa, mobilizou integrantes de sua equipe e os delegados Maymone Barros e Jeffrey Furtado também deslocaram-se imediatamente para o local do crime. “Garanto que vamos descobrir quem cometeu esse crime cruel e quem foi o mandante", afirmou Sebastião Uchôa.

Encontro marcado com Fábio Câmara

O suplente de vereador Fábio Câmara, assessor da Secretaria de Saúde do Estado, informou que, no momento do crime, Décio falava ao celular com Aristides Milhomem, irmão do deputado estadual Carlos Alberto Milhomem. Fábio Câmara havia combinado com Décio para que eles se encontrassem no Bar Estrela do Mar, para comer caranguejo.

Quando já ia se dirigindo para o Bar e Restaurante, Fábio Câmara recebeu uma ligação, para ir ao encontro de um ‘personal trainer’. Nesse intervalo, Aristides Milhomem, segundo o relato de Câmara, ouviu o barulho de algo estranho, e ficou chamando pelo nome de Décio ao celular.

Como não obteve resposta, e sentindo que algo estranho teria acontecido, Aristides Milhomem ligou para Fábio Câmara, para que fosse imediatamente ao Estrela do Mar, porque algo suspeito havia acontecido. Ao chegar ao bar, Fábio Câmara encontrou Décio morto, caído ao chão, numa poça de sangue.

Décio era um jornalista aguerrido

Décio Sá era jornalista de “O Estado do Maranhão” e era também o autor do Blog do Décio, que em cinco anos se tornou um dos mais lidos em todo o Maranhão. Jornalista com alma de repórter, Décio desenvolvia um jornalismo de linha investigativa, especialmente na área da cobertura política. Homem de jornal, Décio Sá tinha o estilo de quem era mais da notícia, na exatidão factual, do que do artigo de fundo, na vivacidade opinativa. Ao longo de sua carreira, ele se destacou por grandes furos de reportagem.

Até o momento, a polícia não tem pistas dos elementos que participaram dessa execução do jornalista Décio Sá.

Com informações do Jornal Pequeno

Líder camponês é assassinado a tiros em Buriticupu - Ma


O líder camponês Raimundo Alves Borges, 56 anos, presidente da associação de moradores do assentamento Terra Bela, em Buriticupu, no Maranhão, foi assassinado a tiros na tarde deste sábado. Segundo a Polícia Civil, ele voltava para casa por volta das 15h30 quando dois indivíduos em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram os disparos.
De acordo com informações da polícia, Raimundo, conhecido como Cabeça, foi vítima de uma emboscada. O crime aconteceu a aproximadamente 3 km do povoado Casa Azul, onde fica o assentamento.
Ainda não há pista sobre os suspeitos. Os familiares relataram que Raimundo vinha sendo ameaçado nos últimos meses, mas a polícia não soube informar de quem teriam partido as intimidações.
Além de líder do assentamento, Raimundo Alves Borges também foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do município de 2001 a 2010.