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Facebook lança busca social


"Graph Search" ajuda a encontrar informações específicas dentro do conteúdo compartilhado no site.
O Facebook agora quer colocar os dados de seus mais de um bilhão de usuários e mais de 240 bilhões de fotos a serviço das pesquisas. Hoje, a rede de Mark Zuckerberg anunciou um serviço de busca social, chamado de "Graph Search", que ajuda a encontrar informações específicas dentro do conteúdo compartilhado no site.
A busca social, que está apenas em inglês e em versão beta, cruza informações fornecidas pelos usuários, como opções "curtir", fotos e check-ins, para fornecer respostas de uma pesquisa baseada em perguntas. Se você colocar "amigos que moram em Brasília e gostam de Legião Urbana", por exemplo, o Facebook mostrará todos os seus amigos que estejam conectados a essas duas informações. O vídeo abaixo (em inglês) explica de forma prática:
A busca será dividida em quatro vertentes: pessoas, fotos, locais e interesses. Estes quatro dados podem ser misturados em cada pergunta (como, por exemplo, em termos como "amigos que moram em minha cidade", ou "fotos de amigos que estiveram na Torre de TV", ou até mesmo "filmes curtidos por pessoas que curtem os mesmos filmes que eu curto).
Logo de cara, a rede de Mark Zuckerberg tenta se diferenciar da gigante das buscas, oGoogle, e ao mesmo tempo valorizar seu extenso banco de dados. "A busca da web é formulada para usar um grupo de palavras-chave e fornece os melhores resultados possíveis correspondentes. Com a busca social, você combina frases simples para ver o grupo de pessoas, locais, fotos ou outro conteúdo que tenha sido compartilhado no Facebook. Acreditamos que esses dois tipos de pesquisa tenham usos muito diferentes", diz o comunicado enviado à imprensa. 

Fonte: Correio Braziliense

Coca-Cola vai lutar contra a obesidade

saúde, EUA
© Flickr.com/Tobyotter/cc-by

A maior produtora de bebidas não-alcoólicas do mundo – Coca-Cola – lançou inesperadamente um comercial de televisão que coloca ênfase especial no problema da obesidade nos Estados Unidos.

O vídeo de dois minutos diz que a Coca-Cola está desenvolvendo alternativas de baixo teor de calorias para suas bebidas tradicionais com muito açúcar.
Ativistas promovendo um estilo de vida saudável ligam a onda de obesidade nos Estados Unidos à vasta distribuição de bebidas doces. Um terço de todas as crianças americanas são obesas. Dois em cada três adultos são susceptíveis à doença.

Segurança de Santa Inês é morto a facada em Pio XII


O segurança particular Aldemir Almeida Silva, de 35 anos, foi assassinado com um golpe de faca no peito esquerdo. O crime ocorreu na madrugada desta segunda-feira em um clube de festas localizado no município de Pio XII.

Ele fazia parte de uma empresa de Vigilância e segurança particular de Santa Inês há pelo menos 7 anos.
Testemunhas afirmam que a vítima e outros seguranças separaram homens que brigavam na festa e envolvidos foram retirados do clube. Depois de algumas tentativas frustradas de voltar a entrar no clube, um homem ainda não identificado desferiu uma facada em Aldemir.

A vítima ainda foi atendida no Hospital Tomaz Martins, mas não resistiu ao ferimento.

Aldemir era casado e deixa uma filha de 4 an
os.

Juíza permite retorno de advogados de Bola no caso Eliza Samudio


Segundo TJMG, multa por abandono de sessão em novembro foi mantida

Bola durante julgamento por outro processo no Fórum de Contagem
Bola durante julgamento por outro processo no Fórum de Contagem
A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues aceitou o retorno de dois advogados de Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola, ao júri do caso Eliza Samudio. O réu é acusado do homicídio da ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes e de ocultação de cadáver. Os defensores Ércio Quaresma e Fernando Magalhães protocolaram petição com o pedido no dia 3 de dezembro.
Na sexta-feira (11), a juíza autorizou a volta em despacho, mas manteve multa no valor de 30 salários mínimos para cada pelo fato de terem abandonado o julgamento em novembro do ano passado, de acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A decisão será publicada no Diário do Judiciário nesta terça-feira (15).
 A multa também deve ser paga pelo advogado Zanone de Oliveira Júnior, que, segundo a Justiça mineira, não manifestou interesse em retornar ao caso. O defensor justificou ao G1motivo de agenda profissional. “Essa causa está me tomando muito tempo e estou tendo problemas com outros clientes. Como esse júri se aproxima, requer atenção total dos advogados porque o processo já está com 16 mil páginas.”, disse. O julgamento de Bola, Bruno e Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, está previsto para 4 de março.
Quanto à autuação, Júnior declarou dúvida quanto ao pagamento. "Pode ser que eu pague. Estou querendo ajudar o judiciário, porque aquele fórum está um lixo. O prédio onde funciona era o sacolão municipal de Contagem. Vou conversar com os dois [Quaresma e Magalhães], se for prejudicá-los, não vou fazer isso", disse.
De acordo com Fernando Magalhães, a juíza não poderia impedi-los de atuar no caso. “O abandono do júri foi o abandono de um procedimento. Em momento nenhum, estivemos fora do processo. Quanto à multa, iremos recorrer e estamos sendo acautelados pela OAB em Minas e federal, que têm nos auxiliado no recurso”, afirmou. O advogado explicou que o recurso já está preparado e que deve ser impetrado, ainda sem data.
“Nós fizemos o que nunca deixamos de fazer: atuar na defesa do Bola. Nós jamais abandonamos a causa e sim um ato processual”, disse o advogado Ércio Quaresma. Segundo ele, a saída da sessão do júri em novembro não representava o abandono do caso. Em relação à multa, a intenção é recorrer. “Nós vamos recorrer, quando for determinada a execução, vamos tomar as medidas que nos couber", afirmou. O advogado comentou a saída de Zanone. “Foi uma opção dele, mas entendemos. O Marcos aceitou tranquilamente e continua depositando confiança em mim e no Fernando”, disse.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais informou que, no entendimento da Justiça, os advogados retornaram à defesa de Bola porque, em novembro, eles haviam deixado o réu sem representação quando abandonaram a sessão do júri no Fórum de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Júri
Em 23 de novembro, o júri popular do caso Eliza Samudio condenou os réus Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do goleiro Bruno, pelo envolvimento na morte ex-amante do jogador, em crime ocorrido em 2010. Conforme sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, Macarrão foi considerado culpado pelos crimes de homicídio e sequestro e cárcere privado. Fernanda foi condenada por sequestro e cárcere privado.
O júri popular, que teve início com cinco réus, acabou com apenas dois acusados: Macarrão e Fernanda. O jogador Bruno Fernandes de Souza, que era titular do Flamengo, é acusado de ter arquitetado a morte da ex-amante, em 2010, para não ter de reconhecer o filho que teve com Eliza nem pagar pensão alimentícia. Bruno, a sua ex-mulher Dayanne Rodrigues e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, tiveram o júri desmembrado pela juíza Marixa.
O crime
Conforme a denúncia, Eliza foi levada à força do Rio de Janeiro para um sítio do goleiro, em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. Depois, a vítima foi entregue para o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que a asfixiou e desapareceu com o corpo, nunca encontrado. O bebê Bruninho foi achado com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG).
Além dos três réus que tiveram o júri desmembrado, dois acusados serão julgados separadamente – Elenílson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, teve o processo arquivado.

Servidores de Buriticupu ainda não receberam os salários de dezembro de 2012


A situação dos funcionários públicos do município de Buriticupu é caótica, pois todos os servidores da educação e da saúde ainda não receberam os salários de dezembro de 2012, além dos contratados que não receberam o mês de dezembro e mais o 13 salário. Segundo informações de vários servidores que manifestaram suas indignações no microblog  facebook, muitos não tem mais alimento na dispensa e não tem credito para comprar já que não pagaram o supermercado das compras anterior, outros se reclamam que todas as prestações das lojas que devem estão totalmente atrasadas e o pior correndo juro. 
O atual gestor divulgou em seu microblog que recebeu as contas da prefeitura zeradas sem dinheiro e vai pagar assim que possível os concursados já os contratados vai pedir parecer da justiça. o gestor anterior em entrevista a TV Buriti afirmou  que deixou recursos em caixa, que não pagou todos porque os recursos de dezembro não foi repassado pelo governo federal, entrando somente em janeiro, disse ainda que o atual prefeito ´não paga porque não quer e ainda incentivou os servidores concursados e contratados a entrarem na justiça.
Amigos quem está com a razão não é o que quero discutir, quero dizer que todo trabalhador é digno de seu salário seja ele efetivo ou contratado. Entendo que a situação é delicada  e o atual gestor deve sim junto com sua equipe de governo procurar uma saída para tal situação. 

Fonte: Blog do professor Lourival     

Sistema prisional maranhense oferece emprego para 552 detentos


O direito ao trabalho é um dos elementos fundamentais para garantir a dignidade do ser humano, e no caso da pessoa privada de liberdade não é diferente. Em consonância com esse pensamento, a Secretaria de Estado de Justiça e de Administração Penitenciária (Sejap), por meio da Superintendência de Reintegração Social do órgão, tem viabilizado emprego a 552 detentos em todo o Maranhão. Destes, 251 – sendo 91 da capital e 160 do interior - estão trabalhando externamente.
O levantamento realizado pelo superintendente de Reintegração Social, Roberto Costa Araújo, mostra que na capital maranhense são 297 internos beneficiados. Deste total, 206 estão em atividades internas. Já no interior são 255 presos, sendo 95 trabalhando dentro das unidades prisionais.
“Quando uma pessoa é presa, ela não perde este direito (de trabalhar), na verdade, de acordo com a Lei de Execuções Penais (LEP), o trabalho é tanto um direito quanto um dever daqueles que foram condenados e se encontram nos estabelecimentos prisionais”, afirmou o superintendente.
Além do quantitativo de apenados trabalhando no Maranhão, o documento revela, ainda, de quais estabelecimentos penais estes detentos são. No total, hoje existem 24 unidades carcerárias no estado, sendo 12 na capital e 12 no interior, excluindo as que estão em construção. Todas estão com pelo menos dois internos trabalhando. A Penitenciária Feminina é que apresenta a maior quantidade de apenadas trabalhando dentro da unidade: são 77 detentas. Lá, são 162 mulheres. Enquanto que a Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) do Monte Castelo é o estabelecimento com maior quantitativo de presos exercendo atividade externa: 72.
Com um total de 37 internos trabalhando, a UPR de Pedreiras é um dos estabelecimentos prisionais do interior que tem o maior quantitativo de detentos em atividade laboral. Deste total, 22 estão exercendo funções internas e 15 trabalham externamente. A Unidade de Pedreiras só perde para a Casa de Ressocialização de Imperatriz, que tem hoje 86 internos trabalhando externamente.
Tipos de trabalho – Existem diversos tipos de trabalho que podem ser realizados dentro do estabelecimento prisional (trabalho interno). Serviços de manutenção e conservação da instituição, com remuneração garantida pelo Estado, formação profissional oferecida por empresa pública ou fundação, que arca com a remuneração dos presos; além de oficinas de trabalho construídas em convênios com a iniciativa privada, que arca com a remuneração dos presos.
Para a realização de trabalhos fora do estabelecimento prisional (trabalho externo) é necessário que o preso tenha cumprido 1/6 da pena, tenha autorização do poder judiciário, aptidão e bom comportamento. Apenas são admitidos em trabalhos realizados em obras ou serviços públicos (ainda que prestados por empresa privada), desde que o total de presos trabalhando não seja acima de 10% do total de empregados na obra, e desde que existam proteções contra fugas e indisciplina.
“O preso trabalhador não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, por esta razão, não tem direito a férias, 13º salários, e outros benefícios da lei”, explicou Roberto.

Fonte: Jornal pequeno

Diretor do 'Socorrão I' faz apelo por doações na internet em São Luís


Clarissa Carramilo Do G1 MA
O diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), em São Luís, Yglesio Moyses, fez um apelo por doações de alimentos para o hospital na noite desta quinta-feira (10). Em texto publicado em sua página pessoal no Facebook junto com a fotografia de uma lista de gêneros alimentícios básicos como tomate, cebola, batata e etc. (confira a lista abaixo), ele pediu que as doações fossem entregues a partir desta sexta-feira (11), diariamente, das 8h às 17h, na portaria do hospital.
Em entrevista ao G1, Yglesio Moyses revelou ter doado quase 100 quilos de alimentos "do próprio bolso" para evitar mais problemas para fornecer alimentação aos pacientes. Ele disse que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) tem condições de reverter a situação de calamidade em que se encontram os hospitais municipais, mas isso deve levar alguns dias ou semanas por questões burocráticas. Até lá, o Socorrão I vai precisar de doações.
Foto: Reprodução/Facebook
Diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses, faz apelo por doações em rede social
"O prefeito Edivaldo Holanda encontrou uma prefeitura falida, sem capacidade de responder ao caos da saúde deixado por Castelo. O Governo do Estado retirou a ajuda emergencial que tinha dado no final da gestão Castelo e não deu um tempo suficiente para a Secretaria de Saúde do Município ter as ferramentas para reverter a situação", lamentou.
"É apenas um pedido e, ao mesmo tempo, uma tentativa de conscientizar as pessoas do estado em que o ex- prefeito deixou a cidade e do quanto é importante que as pessoas se sensibilizem com o problema. O fornecimento de alimentos logo será regularizado, mas eu mesmo tirei do próprio bolso quase 100 kg de mantimentos. Temos que fazer o máximo que podemos com a melhor ajuda que tivermos e olhar pra frente", finalizou.
Caos na saúde
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, decretou estado de emergência na saúde nesta quinta-feira (10). O secretário municipal de Saúde, Vinicius Nina, afirmou, em entrevista coletiva, que os auditores da prefeitura descobriram um acúmulo de dívidas na pasta que chega a R$ 140 milhões.
Foto: Diego Chaves
Pacientes são atendidos nos corredores do Socorrão II
Em novembro do ano passado, representantes da Comissão Nacional de Defesa dos Diretos Humanos (CNDDH) e do Conselho Municipal de Saúde protocolaram uma denúncia no Ministério Público do Maranhão (MP-MA), revelando que os funcionários do Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão II) estariam sem receber os salários e, os pacientes, sem alimentação e medicamentos. Vistoria no Socorrão I também constatou irregularidades.
Atualmente, a Polícia Federal está investigando indícios de desvio de recursos públicos na Semus durante a gestão do ex-prefeito João Castelo, principalmente no que diz respeito às verbas destinadas ao Serviço de Antendimento Móvel de Urgência (Samu). No mês de dezembro, reportagem exibida no Jornal Nacional denunciou que, das 17 ambulâncias disponíveis em São Luís, 15 estariam quebradas.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou, também em dezembro, um auxílio emergencial aos hospitais municipais da capital com o objetivo de descongestionar as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e os hospitais especializados em atendimento clínico-cirúrgico da rede estadual.

Ex-deputado Vila Nova usa Rádio para ‘Detonar’ secretários do prefeito Zé Gomes


Cleber ESSABuriticupu – Em entrevista ao um programa de Rádio comandado pelo o comunicador Luiz III da Silva (L. Silva), que foi ao ar na manhã desta quinta-feira (10/01), o ex-deputado aposentado Luis Soares Filho (Vila Nova), pai do radialista L. Silva, detonou dois dos secretários do prefeito Zé Gomes: Maria José Silva e Silva(educação) e Vandecleber Freitas Silva (saúde).
Ambos foram duramente criticados pelo o ex-deputado que não poupou as palavras. Vila Nova fez questão de enfatizar que os dois não têm competência para gerir as pastas, pela as quais  são responsáveis.
Cleber Flor (saúde)
Durante a fala, o ex-parlamentar disse que o atual secretário de saúde é um dos responsáveis pelo o atraso do município de Buriticupu.
Segundo Vila Nova, a culpa de centenas de Famílias não ter a casa própria é do secretario de Saúde, que é o responsável pela construção de unidades habitacionais (casas), que seriam construídas na Sagrima e Vila Davi, as quais foram iniciadas, mas que nunca foram concluídas e entregues aquém é de direito.
Cleber também foi responsabilizado pela a falência do SAAE (serviço autônomo de água e esgoto) implantado na cidade pelo o então prefeito Antonio Gildan Medeiros, quem também durante oito anos foi duramente criticado pelo o ex-deputado.
Maria José (educação)
maria jose ESSAA ex-vereadora e secretária de educação, Maria José Silva e Silva também foi taxada de incompetente pelo o ex-deputado. As declarações de Vila Nova não caíram bem.
As palavras duras proferida por ele desagradou grande parte da população que admira e respeita a secretária. De forma irônica, Vila Nova disse que Maria José não está preparada para ser secretária de educação de um município do porte de Buricupu, e disse que a pessoa preparada para assumir a pasta seria seu amigo, o professor Francisco Dias.
O editor deste noticioso, este que vos escreve (Antonio Marcos), tentou fazer contato com os secretários criticados pelo o ex-deputado e citados na matéria, para que o mesmo pudessem expor suas opiniões com relação às declarações, mas não conseguimos falar com nem um dos dois. Este Blog se coloca a disposição de ambos.
 Por Antônio Marcos

Jovem quase mata avô com facada durante briga


Uma briga familiar ocorrida no município de Ribamar Fiquene na tarde desta quinta-feira (10) quase termina em homicídio.
Um indivíduo identificado como Samuel Lima Silva, de 25 anos, deferiu um golpe de arma branca na costela do seu avô Matheus Nunes Bezerra, de 77 anos. O ancião, armado com um facão, ainda conseguiu deferir um golpe na mão de Samuel, cortando três dedos do jovem.
Samuel foi preso em flagrante pela Polícia Militar. Ele foi levado primeiramente ao Posto Médico da cidade.  O idoso teve que ser leva com urgência para Socorrão Municipal de Imperatriz,  com seu estado de saúde grave.
Após os cuidados médicos necessários, Samuel Lima, que é usuário de drogas, foi apresentado na Delegacia Regional onde encontra preso.
Com informações do Notícia da Foto

Projeto da Vale é ameaça para indígenas do Maranhão


Se não houver uma ação para proteger a tribo dos Awá, eles têm poucas chances de sobreviver, enfrentando homens armados e madeireiros ilegais.
Por Danielle Ferreira
Especial para Caros Amigos
Em novembro a mineradora Vale obteve licença do Ibama para iniciar obras na Estrada de Ferro Carajás, que vai do interior do Pará até o litoral do Maranhão. Os trilhos serão duplicados em cerca de 560 quilômetros da ferrovia para facilitar o transporte da produção de minério de ferro. O projeto Serra Sul, ou S11D, terá capacidade de extrair 90 milhões de toneladas por ano e, de acordo com a Vale, é o 'maior e melhor projeto de minério de ferro do mundo'. A obra, que vai gerar 8.645 empregos no auge dos trabalhos, certamente terá um grande impacto ambiental, por isso indígenas que serão afetados pela expansão da ferrovia tentam reverter a situação.

Os Awá são considerados 'a tribo mais ameaçada do mundo' pela ONG Survival International, e, mesmo após quase 50 mil mensagens enviadas por manifestantes ao Ministro da Justiça, não há uma ação direta do governo brasileiro para proteger estes indígenas.

Em agosto deste ano, a Justiça Federal suspendeu as obras e determinou que o Ibama tornasse o processo de licenciamento mais claro. Outro revés para a Vale aconteceu em outubro, quando indígenas bloquearam a ferrovia durante três dias em protesto contra a portaria 303 da Advocacia Geral da União, que dificulta a expansão dos territórios indígenas. A autorização do Ibama afirma que as obras próximas aos territórios indígenas Caru e Mãe Maria, no Maranhão, deverão ser iniciadas apenas após 'manifestação a ser expedida pela Funai'.
No entanto, membros das tribos que vivem na área não estão otimistas, pois a ferrovia representa uma ameaça para muitos deles. A tribo 'Awá', que teve um dos seus territórios, de mesmo nome, homologado em 2005, vive com a constante ameaça de madeireiros ilegais e pistoleiros. Cerca de 30% dessa terra indígena de 117.000 hectares, localizada no centro-norte do Estado do Maranhão, já foram desmatados.
Os Awá são considerados 'a tribo mais ameaçada do mundo' pela ONG Survival International, e, mesmo após quase 50 mil mensagens enviadas por manifestantes ao Ministro da Justiça, não há uma ação direta do governo brasileiro para proteger estes indígenas. A Funai afirma, em seu website, que tem realizado 'sistematicamente ações de vigilância' nas terras indígenas da região. Essas ações são insuficientes e, cansados de esperar, índios da tribo Awá foram a Brasília em novembro para protestar.
Histórico de violações
Na década de 1980, quando a Estrada de Ferro Carajás foi construída, diversos índios Awá foram deslocados para assentamentos, já que a estrada iria passar pela região onde eles moravam. A obra iniciou a interação dos Awá com não-indígenas, e sua falta de planejamento foi desastrosa para a tribo. Epidemias fatais de malária e gripe, doenças contra as quais eles não tinham imunidade, foram levadas aos Awá; uma comunidade de 91 índios foi reduzida a 25 quatro anos depois.
Um índio da tribo Awá, do Maranhão, questiona: 'Será que a Vale vai trazer alguma coisa boa ou ruim para nós? Essa Vale foi quem cortou nossa terra, território, bem no meio, acabando a natureza e nossa floresta. Eu penso agora, mas para que a Vale vai aumentar a ferrovia?' Os índios também afirmam que o barulho causado pelos trens é prejudicial às atividades de caça, pois espanta os animais.
A terra 'Awá' está situada entre outras duas terras indígenas: Alto Turiaçu e Carú, onde vivem também as etnias Kaapor e Tembé. Ao sul destes três territórios está a terra indígena Araribóia, onde vivem os índios Guajajara, assim como dezenas de Awá 'isolados'. O número de membros da tribo Awá vivendo nesses territórios seria de aproximadamente 460 índios.
Não é possível obter dados demográficos exatos porque os índios 'isolados' não têm contato com os não-indígenas, vivendo apenas na floresta. Estes índios são obrigados a fugir constantemente de invasores, e como a própria Funai afirma, trabalhos para localizá-los feitos em 2008 e 2009 confirmaram o 'alto grau de vulnerabilidade em que se encontravam frente ao avanço das atividades madeireiras em seu território'.
A história do Awá chamado Karapiru mostra como a ação de invasores pode ser prejudicial aos índios. Ele viu sua família ser assassinada por pistoleiros, foi ferido, mas conseguiu fugir. Karapiru andou pela floresta sozinho durante 10 anos, até entrar em contato com uma família de uma fazenda na Bahia. Hoje ele vive com outros Awá e afirma: 'Eu espero que quando a minha filha cresça ela não enfrente nenhuma das dificuldades que eu tive. Eu espero que tudo seja melhor para ela.'
Se não houver uma ação para proteger os Awá, eles têm poucas chances de sobreviver, enfrentando homens armados e madeireiros ilegais. Assim como outras tribos brasileiras, os Awá não podem ser ignorados pelas autoridades. O Ibama não se pronunciou sobre a duplicação da ferrovia até o fechamento desse artigo.