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Adolescente é torturada e obrigada a abortar

Adolescente é torturada e obrigada a abortar (Foto: Alzyr Quaresma/Diário do Pará)
Wellington ajudou a irmã, foragida, no plano de vingança e está preso (Foto: Alzyr Quaresma/Diário do Pará)
A beleza desapareceu. Somente o trauma e as marcas da violência foram o que restaram para uma adolescente de 16 anos. Ela foi sequestrada, na tarde do último sábado, em Marituba, e ficou pelo menos seis horas em um cativeiro, sob o domínio de uma jovem. As humilhações e a violência que a garota sofreu nunca serão esquecidas. O motivo para tal crueldade seria o atual relacionamento da vítima com o ex-namorado da principal suspeita de ter cometido o crime, conhecida como Aline. A mulher está sendo procurada pela polícia, mas o irmão dela, Wellington da Silva Pinheiro, 21, assumiu que participou do plano da irmã e já está preso.
Ana (nome fictício) revelou que foi atraída por Aline naquela tarde, sob o pretexto de “dar uma volta” de moto pelo bairro onde moram. A suspeita sempre demonstrou afinidade com a atual namorada do ex, mas o que a adolescente não imaginava é que Aline guardava um sentimento de vingança. “Quando chegamos nessa casa, ela me amarrou com a ajuda do irmão dela e disse: ‘agora tu vai me pagar por tudo que tu me fez’. Ela nunca demonstrou que tinha raiva de mim. Pelo contrário, dizia ser minha amiga e eu nunca desconfiei”, contou Ana.
Ao chegarem no cativeiro, a garota relatou que foi amarrada, recebeu tapas, pontapés, apanhou durante todo o tempo sem roupa. “Ela cortou meu cabelo até a raiz, raspou minha sobrancelha e os cílios também. Ela colocou minha cara na privada e me obrigou a tomar xixi”, detalhou. “Eu ‘tava’ grávida de um mês e ela me fez tomar cinco pílulas e outro remédio para abortar. Minha menstruação veio na hora”, acrescentou.
Seis horas
A adolescente foi torturada durante seis horas. Aline, a principal suspeita, teria contado com a ajuda do irmão Wellington, que teria levado as duas até aquela casa, localizada no bairro Mário Couto, em Marituba, Região Metropolitana de Belém. A vítima disse que por volta das 21h a mulher ligou para o telefone do ex-namorado e contou que estava com a adolescente dentro de uma casa. “Ela só deu o endereço para o Edvan ir me buscar, porque ele prometeu a ela que se ela me soltasse, ele voltaria a namorar com ela”, afirma. O barulho de música em alto volume propositalmente teria impedido a vizinhança escutar qualquer tipo de pedido de socorro de Ana.
A Polícia Militar do 21º Batalhão foi acionada pela adolescente. Ao chegarem no cativeiro, os policiais encontraram Wellington que foi levado para a Central de Flagrantes de Marituba e assumiu a participação na tortura.
Droga
Ainda dentro da casa, os policiais identificaram como verdadeira “clínica de entorpecente”. Solução de bateria, barrilha, balança de precisão, 25 “petecas” de pasta base de cocaína, uma porção da droga ainda em estado bruto e R$ 59, que seria a renda dos entorpecentes já vendidos.
“Quando a vítima relatou as características dos acusados e do local do crime, fomos até lá e precisamos cortar os cadeados. Encontramos Wellington e a droga que ele assumiu traficar. A mulher identificada como Aline, não estava. Porém, já iniciamos as buscas no mesmo dia e agora é uma questão de tempo para prendê-la”, comentou Alexandro, tenente da PM.
Na Central de flagrantes, Wellington conversou com a reportagem. Disse que vende droga e que ajudou a irmã na vingança. “Tô nessa há dois meses. Ganho trinta reais pelo pacote. A história da minha irmã foi que ela descobriu que essa menina (vítima) ficou com o marido dela e ela quis se vingar mesmo. Ajudei por que ela me pediu, mas eu não fiz nada. Ela quem fez tudo”, alegou.
A adolescente de 16 anos recebeu atendimento médico no Hospital de Urgência e Emergência daquele município, em seguida foi submetida a exame no Instituto Médico Legal para atestar a violência sofrida. Ela prestou depoimento na companhia de um irmão, em seguida foi liberada.
Wellington já teria sido detido por porte ilegal de armas, agora vai responder pelos crimes inafiançáveis de tráfico de drogas, sequestro e cárcere privado. Aline, irmã do acusado, continua sendo procurada pela polícia.
(Diário do Pará)

Amparado na lei, Dino desmonta acusações sem base e consistência



Flávio Dino O presidente da Embratur, Flávio Dino divulgou nota esclarecendo matéria publicada pelo jornal O Estado do Maranhão, edição deste domingo, acusando-o de propaganda eleitoral antecipada e promoção pessoal, por ocasião da participação, no sábado passado, de um evento da Prefeitura de São Luís de entrega de kits esportivos. Na nota, Dino, ex-juiz federal e profundo conhecedor das leis, desmonta a armação frágil e sem base engendrada por adversários cujo intuito somente é atingi-lo politicamente.

“Como cidadão e integrante do Governo Federal, posso participar de atos administrativos de qualquer prefeitura de qualquer parte do país, também sem necessitar de autorização da oligarquia. Qualquer servidor público pode, fora do seu expediente de trabalho, comparecer e colaborar com a realização de reuniões que sejam do seu interesse”, rebate didaticamente o presidente da Embratur.

Ao afirmar que as pessoas podem “promover e participar de reuniões políticas sem pedir permissão aos que se acham donos do Maranhão”, Flávio explica que, sob o amparo da Constituição Federal e da Lei nº 9.504/97, o movimento Diálogos prosseguirá discutindo propostas para um novo modelo administrativo. Ou seja, não há infringência jurídica neste caso.

Curioso que até dias atrás os veículos de comunicação pertencentes a família Sarney alardeavam, de forma insistente, que Flávio Dino estava afastado do prefeito Edivaldo, o que reforça mais ainda não haver consistência alguma na denúncia orquestrada pela oligarquia. Além de não ter amparo legal no que representam contra Flávio, acabam contradizendo-se.

Acompanhe, a seguir, a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Tendo em vista o teor de acusações infundadas lançadas nesta data em matéria no jornal da família Sarney Murad, venho esclarecer:

1. Ao contrário do que pensa o grupo Sarney, as pessoas podem promover e participar de reuniões políticas sem pedir permissão aos que se acham donos do Maranhão;

2. Jamais utilizei dos serviços de qualquer empresa contratada pela EMBRATUR na organização e realização do Diálogos pelo Maranhão;

3. Como cidadão e integrante do Governo Federal, posso participar de atos administrativos de qualquer prefeitura de qualquer parte do país, também sem necessitar de autorização da oligarquia;

4. Qualquer servidor público pode, fora do seu expediente de trabalho, comparecer e colaborar com a realização de reuniões que sejam do seu interesse;

5. As reuniões do movimento Diálogos são bem diferentes da campanha itinerante que o Governo do Estado está realizando. Não usamos helicópteros, aviões, automóveis, pagos com dinheiro público, nem precisamos utilizar máquina administrativa para reunir pessoas e debater sobre nosso estado;

6. Sob o amparo da Constituição Federal e da Lei nº 9.504/97, informamos que o movimento Diálogos prosseguirá discutindo propostas para um novo modelo administrativo e promovendo as alianças políticas necessárias à mudança desse sistema político coronelista e ultrapassado;

7. As próximas reuniões ocorrerão em Lago da Pedra e cidades vizinhas, e todos estão convidados. Não deixaremos de trilhar o nosso caminho, com a serenidade e a coragem necessárias para cumprirmos os nossos compromissos com o povo do Maranhão. Está próximo o dia do fim da política de perseguição e ameaças no nosso Estado.


Fonte: Blog John Cutrim

Estuprador é caçado, castrado e morto por quase 80 homens

Steven Tari, condenado por estupros e suspeito de canibalismo, foi morto em uma remota localidade de Papua-Nova Guiné na semana passada.
Um homem conhecido como "Jesus Negro" em Papua-Nova Guiné, que matou uma jovem em um ritual de sacrifício humano, foi castrado e morto a machadadas por uma multidão enfurecida, informou a imprensa local.

Steven Tari, condenado por estupros e suspeito de canibalismo, foi morto em uma remota localidade de Papua-Nova Guiné na semana passada.

O jornal local The National afirma que Tari — que escapou de uma prisão de Madang ao lado de outros 48 detentos em março — foi caçado por quase 80 homens.
De acordo com o jornal, ele foi castrado e morto a golpes de machado. Depois, o corpo foi jogado em um buraco.

Tari, que se fazia passar por um pastor luterano, era amplamente conhecido como "Jesus negro". Ele foi condenado em 2010 a dez anos de prisão por estupros de mulheres que pertenciam a sua seita.

A polícia local informou que Tari e seus seguidores executaram na semana passada Rose Wagum, de 15 anos, como "sacrifício". A jovem foi esfaqueada diversas vezes.

O canibalismo e a magia negra são práticas noticiadas eventualmente na Papua-Nova Guiné, um vasto país da Oceania, ao norte da Austrália, que ocupa a parte oriental da ilha de Nova Guiné.

No ano passado, a polícia prendeu dezenas de pessoas acusadas de canibalismo: elas mataram pelo menos sete pessoas e comeram os órgãos das vítimas.


Fonte: r7

Prefeitos maranhenses irão apresentar pleitos ao Governo Federal

Prefeitos e prefeitas dos 52 municípios maranhenses que apresentaram os piores Índices de Desenvolvimento Humano, de acordo com o Atlas do IDH 2013, estarão em Brasília, este mês, discutindo com representantes do Governo Federal a elaboração e execução de ações que possam modificar este quadro negativo.
A ida da caravana municipalista à capital federal é uma articulação do presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Gil Cutrim, em parceria com a bancada federal maranhense em Brasília.
“O objetivo é colocar estes prefeitos e prefeitas em contato direto com os representantes do Governo Federal e deixá-los à vontade para expor a problemática de cada um dos seus municípios.explicou Gil Cutrim.

Publicado Por: Igor Leonardo

BURITICUPU - MP move ação contra Estado para garantir defensor público na comarca


Devido à ausência de defensor público na Comarca de Buriticupu (a 407km de São Luís), o Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio do promotor de justiça Gustavo de Oliveira Bueno, ingressou, em 22 de agosto, com Ação Civil Pública com obrigação de fazer e danos morais coletivos contra o Estado do Maranhão e o defensor público-geral, Aldy Mello Filho.

A Promotoria de Justiça da Comarca de Buriticupu solicita a instalação e manutenção de Defensoria Pública na comarca, ocupada por, pelo menos, um defensor público concursado por meio de remoção ou nomeação de candidato aprovado em certame público, que figure como excedente do último concurso ainda válido realizado pela referida instituição. Não sendo possível a instalação do órgão em Buriticupu, foi pedido que seja lotado um defensor público na cidade em prazo não superior a 60 dias.

Foi solicitado também que a Justiça requisite ao defensor público-geral a relação dos candidatos aprovados no último concurso, que estejam aguardando convocação.

Outro pedido refere-se à condenação do Estado ao pagamento de danos morais coletivos, devido à omissão do estado que, durante anos e até o presente momento, privou cidadãos carentes do legítimo acesso à Justiça, como determina a Constituição Federal, por falta de defensor público na comarca.

PREJUÍZOS

Na ação, o promotor de justiça enfatiza que nunca foi designado um defensor público para atuar na comarca, embora a Lei Complementar Estadual nº 19, que dispõe sobre a organização e funcionamento da Defensoria Pública, tenha entrado em vigor, há quase 20 anos, em 11 de janeiro de 1994.

Gustavo Bueno acrescenta que a ausência de defensor público tem causado sérios prejuízos aos cidadãos residentes em Buriticupu e Bom Jesus das Selvas (termo judiciário da comarca), principalmente àqueles sem condições financeiras, que ficam privados de assistência jurídica. "Quando não se conformam com a própria infelicidade, são obrigados à humilhação de suplicar pela defesa ou auxílio gratuito de um ou outro advogado militante da cidade, que por não receber qualquer contraprestação por seu serviço, muitas vezes não oferecem a dedicação necessária", completou.
 (CCOM-MPMA)

Mulher é assassinada e tem faca introduzida na vagina



Uma mulher foi encontrada na manhã da última quinta-feira(22),por volta das 6h,assassinada na sua residência, com mais de 50 golpes de faca peixeira.O local do crime foi a Rua da União,412,Centro de Itaquitinga,na Zona da Mata Norte de Pernambuco.

A vítima Carmelita Severina de Oliveira,de 62 anos de idade,que tinha problemas mentais,morava sozinha e não tinha filhos.O assassino teria arrombado a porta da cozinha,onde morava a vítima,e teria adentrado durante a madrugada, onde praticou o crime.

O comissário de polícia da Depol de Itaquitinga Aldo fez o levantamento cadavérico e encontrou em torno de 50 perfurações por todo o corpo provocadas por faca peixeira que estava introduzida na vagina da vítima.

Segundo a sua sobrinha ,Jeisiane Ana Luiza de Figueiredo,vizinhos escutaram ela gritando durante a madrugada “Chama a polícia” ,mas não foi atendida,por achar que a mesma teria surtado,como sempre ocorria.

Os pertences da vítima estavam todos revirados e existia sangue no quarto,sala e cozinha.A equipe da GT de Itaquitinga (Cb. Elielson,Cb.Alexandre e Sd. L.Moura) esteve no local do crime após ser acionada.As investigações ficarão a cargo do delegado em exercício acumulativo Odívio Pessoa.


Do girodamata norte

Vindos de sete países, 644 médicos estão no Brasil para atuar no interior

Entidades médicas reagiram às condições de trabalho e à falta do Revalida.
CRMs dizem que não vão emitir registro provisório para estes profissionais.

Mais de 600 médicos estrangeiros que vieram trabalhar no interior já estão no Brasil. Nesta segunda-feira (26), começam os cursos de reciclagem.
Os conselhos regionais de medicina reagiram.
Os conselhos regionais de medicina disseram que não vão dar o registro provisório, para que os estrangeiros trabalhem no Brasil. E querem que façam a prova para revalidar os diplomas.
Neste domingo (25), esse teste, o Revalida, foi aplicado em dez capitais para mais de 1.700 médicos estrangeiros que querem atuar no Brasil, mas não fazem parte do programa Mais Médicos.
A maratona de provas durou oito horas. Os candidatos saíram com opiniões diferentes sobre o grau de dificuldade do revalida.
“Estava muito mais difícil, digamos assim, em comparação com o ano passado, e mais longa”, diz Junior Pasini, médico formado na Espanha.
“Eu achei uma prova bastante acessível, né? Uma prova exatamente para um médico básico, que é o que eles estão querendo, revalidar o diploma”, declara Jefferson de Oliveira, formado na Bolívia.
Já os profissionais que fazem parte do programa Mais Médicos foram dispensados do Revalida. Eles começaram a chegar ao Brasil na sexta-feira (23).
São 644 profissionais vindos de sete países. Espanha, Portugal, Cabo Verde, Argentina, Bolívia, Venezuela e Cuba.
O último grupo a chegar foi de cubanos. Eles desembarcaram em quatro capitais: Recife,Fortaleza, Salvador e Brasilia. Em Fortaleza, foram recebidos com manifestações de apoio de estudantes e integrantes de partidos políticos
Um médico acredita que vai encontrar estrutura para trabalhar. “Acho que o governo vai ajudar nisso. Pode ter certeza disso”, diz.
As entidades médicas reagiram às condições de trabalho e à falta de exigência do Revalida para os estrangeiros. Conselhos regionais de medicina dizem que não vão emitir o registro provisório para que eles possam trabalhar Brasil.
“Eles têm que mostrar que têm capacidade técnica mínima para atender a população brasileira com qualidade. Em relação ao registro deles nós não pretendemos dar o registro para quem não tiver o diploma revalidado. Nós só vamos dar esse registro se houver uma ordem judicial”, diz Renato Azevedo Júnior, presidente do CRM-SP.
O Ministério da Saúde disse que o governo está seguro da legalidade jurídica do programa Mais Médicos. Já o procurador-geral do trabalho deve pedir nesta segunda-feira (26) informações à Advocacia-Geral da União sobre o programa. Luis Camargo alertou que, se os conselhos não emitirem o registro para os profissionais estrangeiros, vão estar descumprindo a lei.
O governo reforçou as regras do programa Mais Médicos e deixou claro  que os profissionais estrangeiros não poderão atuar em consultórios, clínicas, hospitais,  fora do que está previsto no programa.
O decreto publicado nesta segunda-feira (26) no Diário Oficial prevê que a carteira profissional dos médicos estrangeiros terá uma mensagem expressa proibindo o exercício da medicina fora das atividades do projeto.
E nessa primeira etapa, 134 médicos, entre brasileiros e estrangeiros, vão atuar no estado deSão Paulo.
Em alguns lugares tem um posto novinho. Em outros, faltam equipamentos básicos para exames. O que não falta é queixa dos pacientes de que o atendimento demora demais. Enquanto a doença, essa não espera.
Um ano para conseguir uma consulta. Em Guarulhos, na Grande São Paulo, o paciente que depende da rede pública de saúde chega a esperar todo esse tempo.
“Um ano sofrendo com um cisto pra operar”, diz um homem.
E como falta médico. “Ortopedista eu estou tentando já tem seis meses”, diz um mulher.
“Da parte da manhã não tem ginecologista. Eu estou com um exame que vai fazer um ano”, diz outra mulher.
Em Carapicuíba, também na Região Metropolitana de São Paulo, há 13 unidades de saúde. E um déficit de 27 médicos, segundo a Secretaria Municipal.
“Às vezes precisa de um exame e não tem. Eu mesma faço tratamento e vou me operar emItapevi. E quando preciso achar em um medico a gente vai para Barueri, esses lugares assim que hoje em dia nem quer atender a gente mais”, diz Luiza Bento de Oliveira, cabelereira.
Uma unidade fica em uma das regiões mais pobres da cidade. Tem menos de um ano de funcionamento. Está novinha, e à espera de mais médicos.
Só para uma unidade seriam necessários mais cinco médicos com especialidades de clínica geral, ginecologia e pediatria. Como até agora devem vir para o município de Carapicuiba apenas três profissionais, dois deles vão ficar no posto.
“Ainda vão ficar faltando 24 médicos. A esperança é que o sistema está aberto ainda e que venha mais médicos”, declara Simone Monteaperto, da Secretaria Municipal de Saúde de Carapicuíba.
Os três brasileiros se apresentam na próxima segunda-feira (02) e vão passar uma semana acompanhando o funcionamento das unidades. Na semana seguinte, já começam a trabalhar.
Nesta primeira etapa do projeto mais médicos, 55 brasileiros estão sendo distribuídos por várias cidades do estado de São Paulo. E outros 79 estrangeiros também. Carapicuíba deve receber mais quatro profissionais do exterior. Guarulhos terá dois, sendo um de fora.
O paulista Christian, chega no Brasil como médico estrangeiro por ter formado na Argentina. Ele vai pra Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.
“Minha mãe não tem plano de saúde, precisa do SUS, ou seja, gostaria que ela fosse atendida por um médico que não tem o diploma revalidado do que morresse na fila. Eu preferiria isso”, declara Cristian Uzuelli, médico.
“O objetivo principal que chamam os médicos é ajudar as pessoas carentes, a mesma coisa que eu tava fazendo lá, aqui e a coisa principal é estar perto da família que eu sempre quis”, diz Natalia Allocco, médica argentina.
A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo informa que 28 os médicos foram classificados para trabalhar na capital. Destes, 14 já foram aceitos pelo município e sete ainda apresentam pendências. Outros sete desistiram.
E começa nesta segunda-feira (26) a avaliação dos médicos que se formaram no exterior.
O Rio de Janeiro é o estado que vai treinar mais profissionais. Durante três semanas, os médicos formados no exterior terão seus conhecimentos em saúde pública brasileira e língua portuguesa avaliados. Só os médicos aprovados nessa etapa receberão o registro profissional provisório e poderão atender a população nos municípios.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, faz nesta segunda-feira (26), em Brasília, a abertura dessa etapa de avaliação.
O Rio de Janeiro é a cidade que vai treinar o maior número de médicos, seguido por São Paulo, depois Porto Alegre. Também participam do treinamento Brasília, Recife, Fortaleza,Belo Horizonte e Salvador.
Além dos 244 médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior, os 400 médicos cubanos também participam do treinamento. Eles, que já chegaram ao país no fim de semana

Fonte: Bom Dia brasil

Blogueiros atacam e Deputada Francisca Primo se defende

Dezenas de Blogs da região resolveram atacar a DEPUTADA FRANCISCA PRIMO (PT) de usar a tribuna da Assembleia legislativa, na última quinta-feira (22), para relatar a indignação da população de Buriticupu com relação à postura de soldados do Exército que estão na cidade para prestar serviços.

Agora veja a matéria que os blogs publicaram:

"A deputada Francisca Primo (PT) ocupou a tribuna da Assembleia legislativa, na sessão desta quinta-feira (22), para relatar a indignação da população de Buriticupu em relação à postura de soldados do Exército que estão na cidade para prestar serviços de patrulhamento ambiental.

A parlamentar fez um relado sobre as graves denúncias de práticas de assédio sexual e até estupro contra jovens menores, que estariam sendo praticados pelo miliares do Exército instalados no município.

No seu pronunciamento, a deputada destacou que cerca de 700 policiais estão na cidade de Buriticupu para reforçar uma operação de combate à retirada ilegal de madeira e o fechamento de madeireiras irregulares instaladas na região “mas, infelizmente, além do trabalho para o qual foram designados a realizar, eles estariam causando diversos transtornos para a população local, que vão desde a realização de baladas até estupros”.

Revoltada, a população interditou a BR-222 que corta o município, para protestar contra os supostos abusos praticados pelos militares do Exército.

Francista Primo informou que estará apresentando à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, requerimento para ser encaminhado ao comando 24º Batalhão de Caçadores, pedindo esclarecimentos sobre as denúncias feitas pelos manifestantes durante o protesto de ontem na cidade de Buriticupu.

“O Parlamento Maranhense não pode ficar alheio a estes acontecimentos gravíssimos, que colocam em xeque a imagem pública de uma instituição secular como o Exército Brasileiro. A sociedade maranhense, e em particular a população de Buriticupu, precisa de uma posição oficial do Exército sobre estas denuncias”, finalizou Francisca Primo"

Agora veja a defesa da DEPUTADA FRANCISCA PRIMO (PT)
Acho que esta havendo uma interpretação errado do meu discursos de ontem. muitos só leram o q foi inscrito pelo. Herbertt Morais / Agência Assembleia, porque na integra so relatei o q foi divulgado segundo vários blogs, sites diferentes da região do Maranhão, inclusive de São Luís, e segundo a imprensa, e de algumas moradores de Buriticupu. e pedi que fosse encaminha ao Exército uma solicitação para que esse órgão máximo do Exército, aqui no Maranhão, pedido esclarecimento sobre as denúncias feitas por meio das comunicação, porque não se pode colocar em xeque a imagem pública de uma instituição secular, como é o caso do Exército Brasileiro.este foi meu discurso q foi registrado pela as notas taquigráfica da Assembleia Legislativa.

Protesto em Buriticupu resulta com um morto e outro ferido

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Vítima conhecida por Negão
Durante todo o dia desta quarta-feira (21),moradores da cidade de MA realizaram um protesto contra a presença do exército que está na região para ações de combate a extração ilegal de madeira. Por conta deste bloqueio na BR-222, os motoristas estavam desviando caminho por meio de uma estrada vicinal. Alguns componentes da manifestação estariam cobrando pedágio para permitir a passagem na alternativa à rodovia.
Na tarde de hoje, em um desentendimento na cobrança do pedágio, Francinaldo da Silva Rodrigues, de 24 anos, “vulgo Negão”, foi morto a tiros de arma de fogo. Seu pai, Antônio da Silva Rodrigues, de 60 anos, foi esfaqueado com arma branca. Segundo o delegado Menezes, estariam abordando por dinheiro. O filho e o pai são da localidade Terra Bela, em Buriticupu.
Antônio da Silva Rodrigues está no hospital da região. O protesto continua, sem a presença da Polícia Rodoviária Federal.
Em contato na tarde desta quarta-feira com algumas pessoas do município de Buriticupu, a reportagem do Portal foi informada que a manifestação pode ser uma estratégica para forçar a saída do exército da cidade. Já que uma boa parte do dinheiro que circula no município é da extração ilegal de madeira.

Após matar os pais, Marcelo confessou crime

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O adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, apontado pela polícia como o principal suspeito de matar os pais policiais militares no início deste mês, na Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, confessou o crime a amigos do Colégio Stella Rodrigues. Segundo o SPTV desta quarta-feira (21), a confissão feita aos colegas foi relatada por dois adolescentes ouvidos pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta terça (20). No depoimento à Polícia Civil, um dos colegas disse que Marcelo perguntou se o amigo sentiria sua falta caso morresse.

Marcelo é o único suspeito até o momento de matar os pais, o sargento da Rota Luís Pesseghini e a cabo da PM Andréia Regina Bovo Pesseghini, a avó Benedita de Oliveira Bovo, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva. A investigação aponta que, depois, Marcelo foi para a escola com o carro da mãe de madrugada, assistiu às aulas pela manhã, retornou de carona para a residência da família na Brasilândia, e se suicidou. O crime teria ocorrido entre a noite do dia 4 e a madrugada do dia 5 de agosto.

Novas imagens de câmeras de segurança mostram os dois colegas deixando a escola ao lado de Marcelo, no dia 5 de agosto. Cerca de dez minutos depois, Marcelo atravessa a rua e pega carona com o pai de um outro amigo para ir para casa.

Na manhã desta quarta-feira, o delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Blazek, disse que, apesar das investigações ainda não terem terminado, todas as evidências apontam para Marcelo como autor dos crimes. "Infelizmente é uma situação que nem todos gostariam que fosse realidade [a autoria do garoto no crime], mas a investigação policial busca a verdade. Nós não buscamos aquilo que o clamor da sociedade assim entende", afirmou.

"A polícia não pode apontar o que levou o menino a agir assim, mas trabalhamos com evidências, com o que tem no local do crime. E todas as provas apontam para isso para o garoto. Os depoimentos também vão na mesma linha. A polícia não explica o motivo, o papel da polícia é apontar quem fez", acrescentou Blazek.

"Anormalidade mental"

O psiquiatra forense Guido Palomba foi convidado pela Polícia Civil para acompanhar as investigações. O especialista disse não ter dúvida sobre a autoria dos crimes. "Possivelmente ele estava num estado de anormalidade mental, num estado de estreitamento de consciência. Nesse estreitamento de consciência ele praticou os delitos, pegou o automóvel, dormiu dentro do carro, foi a aula, saiu da aula e chegou em casa. Quando ele chega em casa a mente volta para o normal, digamos assim. Ela sai daquele estreitamento, ele tem consciência daquilo que aconteceu e se suicida", acredita Palomba.

A Polícia Civil apura ainda se mais pessoas sabiam do grupo "Os Mercenários", que teria sido criado pelo adolescente para matar desafetos - inclusive familiares. Segundo o delegado Itagiba Franco, do DHPP, três colegas de escola do garoto disseram em depoimento que o aluno criou o grupo inspirado no game "Assassins Creed".

Segundo autoridades ligadas à investigação, no grupo "Os Mercenários" havia uma lista com nomes de desafetos que deveriam ser mortos. Um dos nomes seria o da diretora do Colégio Stella Rodrigues, Maristela Rodrigues.

"Eram nomes de desafetos. E o objetivo seria assassinar as pessoas", disse Franco, que não deu detalhes sobre o funcionamento do grupo. O delegado voltou a dizer que o único suspeito continua sendo Marcelo, mas que é preciso aguardar os laudos técnicos, que devem ficar prontos no fim do mês.

De acordo com relatos dos amigos de Marcelo, o grupo se inspirava no personagem do jogo "Assassins Creed". Ganhariam pontos quem matasse parentes num paralelo com o game, que dá pontos ao jogador. Para os colegas, no entanto, o grupo seria uma diversão e não havia intenção de ser colocado em prática.

A influência do jogo de videogame foi citada também pelo advogado Arles Gonçalves Júnior, presidente da comissão de segurança da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). Na sexta-feira (16), ele afirmou que os depoimentos prestados revelam que o menino apresentou uma mudança de comportamento influenciada pelo jogo de videogame. “Todos os depoimentos chamam a atenção, cada um em determinado momento, como se fosse um quebra-cabeças”, disse. Das 31 pessoas ouvidas pela polícia, seis eram amigos de Marcelo Pesseghini, de acordo com o advogado da OAB, que acompanha a investigação.

Marcelo usava a imagem de um assassino do jogo no seu perfil do Facebook. O suspeito trocou a foto do perfil no dia 5 de julho. Esta foi a última atualização de Marcelo na rede social.

No dia 8 deste mês, a desenvolvedora de games Ubisoft, criadora do jogo Assassin"s Creed, divulgou nota de repúdio à ligação feita entre o jogo e o assassinato da família Pesseghini. "Em nenhum estudo até agora realizado há consenso sobre a associação entre a violência e obras de ficção, incluindo livros, séries de televisão, filmes e jogos. É uma falácia associar um objeto de entretenimento de milhões de pessoas, todos os dias, em todo o mundo, com ações individuais e que ainda estão sendo esclarecidas", dizia a nota divulgada pela companhia.



Fonte: G1