UM DOS CRIMINOSOS DE JOINVILLE JÁ ESTÁ EM CANA - ASSISTA AS IMAGENS DE UMA COVARDE AGRESSÃO
Leone Mendes da Silva é um dos torcedores do Vasco que responderá por tentativa de homicídio.
Deveria ser processado ainda por FORMAÇÃO DE QUADRILHA e todos os
outros artigos do Código Penal em que pudesse ser enquadrado. Um
elemento que faz o que esse aí fez, deixa bastante claro que não pode
viver em sociedade. Sua atitude foi além de criminosa, bandida, cruel e
acima de tudo COVARDE. Outros três (É POUCO - TEM QUE PRENDER MUITOS
OUTROS) já estão também presos. O PRÓXIMO PASSO é PEDIR a extinção
dessas FACÇÕES - Tanto a do Vasco quanto a do Atlético PR).
Esse caso de JOINVILLE pode ser o DIVISOR DE ÁGUAS, servindo para se
colocar um PONTO FINAL na atuação desses IMBECIS / CALHORDAS /
VAGABUNDOS que se passam por torcedor, tirando deles o DIREITO de
frequentar ESTÁDIOS de FUTEBOL.
Um cavalo na pista provocou um grave acidente por volta das 19h desta segunda-feira (9) na BR-222, próximo a cidade de Buriticupu.
O ex-deputado Luis Soares Filho, o “Vila Nova” juntamente com esposa, Laura Helena Alves Militão voltavam da chácara quando foram surpreendidos com um cavalo que estava no meio da pista.
Segundo o radialista L. Silva, filho do ex-deputado, o choque foi inevitável. Ainda segundo ele, depois do cavalo morto veio um motociclista identificado apenas como “Pitbul”, funcionário da DPL, empresa que presta serviço para CEMAR ai bateu no cavalo.
Com impacto da batida o mesmo foi arremessado à aproximadamente 20 metros, vindo a óbito no local, já o ex-deputado, assim como a esposa não sofreram nenhuma lesão grave. No momento da batida os dois usavam o cinto de segurança. O veiculo, uma camionete S-10 ficou parcialmente destruída.
Após vandalismo na Arena Joinville, diretoria, enfim, deve discutir subsídios a facções que circulam com frequência em São Januário e Brasil afora
Integrantes de organizadas em Joinville: presença frequente em São Januário (Foto: Reuters)
A briga entre integrantes de torcidas organizadas de Atlético-PR e Vasco na Arena Joinville, no último domingo, pode causar penas aos respectivos clubes. Mas pelo menos no caso cruz-maltino, os envolvidos nas cenas de barbárie fazem parte integrante do dia a dia de São Januário. Mantendo uma prática que se estende por décadas, em algumas ocasiões eles acabam por ser financiados pela diretoria, com benefícios que geram lucro.
Desde a manhã do último domingo, foi grande a movimentação de integrantes de organizadas do Vasco no hotel onde a equipe estava hospedada em Joinville. Muitos deles foram contemplados por diretores com ingressos para a partida e muitos já haviam feito valer o benefício de comprá-los com 50% de desconto diretamente do clube. Ex-funcionários do Vasco relatam que os líderes de organizadas revendem ingressos pelo preço inteiro na maioria dessas ocasiões.
Muitos dos flagrados nas violentas cenas da batalha da arquibancada da Arena Joinville no último domingo são figuras frequentes quando se trata de vandalismo. Ao observarem as fotos que circulam nos meios de comunicação, muitos jogadores do Vasco, inclusive, identificaram algumas das pessoas queinvadiram o vestiário de São Januário no dia 18 de outubropara interpelá-los, cobrando melhores resultados no campo. Eles também estiveram presentes na briga com torcedores do Corinthians, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, dia 25 de agosto. Como consequência, o time perdeu quatro jogos de mando de campo no Campeonato Brasileiro.
Integrantes deorganizadas invadem vestiário de São Januário em outubro (Foto: Rafael Cavalieri)
Mas eles não estão presentes somente nos estádios. Algumas pessoas ligadas à diretoria afirmam que muitas das viagens das torcidas organizadas do Vasco para jogos fora do Rio de Janeiro são feitas com ônibus alugados por pessoas do clube. Além disso, em algumas ocasiões, integrantes das facções acabam por receber os chamados ingressos de reciprocidade. Isto é, bilhetes cedidos pelos clubes adversários, quando o Vasco é visitante, destinados normalmente a diretores, conselheiros e familiares de jogadores.
Os ônibus, entretanto, não são o único meio de locomoção dos integrantes das organizadas do Vasco. É comum ver essas pessoas – normalmente os chefes – nos mesmos aviões que conduzem a delegação pelo Brasil e pela América do Sul – como foi o caso da Libertadores de 2012. Há relatos de intimidação desses indivíduos dentro dos aviões, ameaçando com palavras ou olhares os jogadores que esbocem um sorriso após um resultado negativo na viagem de volta para o Rio de Janeiro.
A diretoria do Vasco admitiu que os episódios do último domingo vão provocar uma discussão interna sobre a relação com as torcidas organizadas.
- Teremos uma reunião na terça-feira sobre tudo que aconteceu em 2013 e vamos conversar sobre 2014. Vou colocar esse ponto sobre a relação com as organizadas na reunião. Ninguém ainda falou nada sobre isso, mas precisamos tomar providência para que não aconteça mais isso em um jogo de futebol. Ou a coisa muda ou a gente para (com a relação). Nesse jogo não vendemos ingresso com desconto, não houve isso. Demos alguns e vendemos pelo preço normal outros. Essas brigas precisam acabar - disse o vice-presidente de patrimônio, Manoel Barbosa.
Integrante de uma torcida organizada do Vasco que foi hospitalizado após a briga na Arena Joinville, Gabriel Ferreira Vitael acabou por perder a condução de volta ao Rio com a facção e permaneceu em Santa Catarina por não ter dinheiro para retornar por contra própria. Então, a diretoria cruz-maltina se mobilizou para que ele pudesse voltar de avião.
Um jovem
identificado como Erivelton Freitas Santana, de 23 anos, foi queimado
vivo no município de Lago da Pedra. A vítima foi morta na manhã deste
domingo (8), no Sítio dos Padres, na zona rural.
O corpo de
Erivelton foi encontrado de bruços e pode ter sido torturado antes de
morrer. A suspeita é que ele tenha sido queimado ainda vivo.
De acordo com informações da mãe da vítima, Erivelton saiu de casa na companhia de um amigo e não teria voltado.
A polícia ainda está investigando o caso. Ainda não foram apontados possíveis suspeitos do crime.
Submeter as relações sexuais a umcontrato comercialé, por si só, uma degradação? porVladimir Safatle
Neste início de dezembro, a Assembleia Nacional francesa votou um texto que criminaliza quem paga uma prostituta. Se aprovado no Senado, imporá uma multa de 1,5 mil euros a quem pagar por sexo. O governo promete usar odinheiropara criar um fundo destinado a auxiliar prostitutas a procurarem outras profissões.
A discussão é interessante, por tocar em questões que acabam por dizer respeito a todos. O debate colocou, de um lado, o grosso das associações feministas e de defesa dosdireitos das mulheres. Surpreendentemente, as associações de defesa dos direitos das prostitutas foram profundamente contrárias ao texto. Segundo elas, o resultado será fazer da prostituição uma atividade ainda mais escondida e vulnerável à exploração. Há três maneirasde discutir o problema: apelar ao pragmatismo, colocar na frente a luta contra a prática de tráfico e aliciamento de mulheres e, por fim, levantarquestões deordem moral. De todas, as questões de ordem moral são as mais frágeis.
Poderíamos aqui adotar um viés pragmático e afirmar que tão velha quanto a prostituição é a promessa dos governos de acabarem com ela. Sempre há alguém em campanhas morais na porta de prostíbulos. Elas se demonstraram, por séculos, ineficazes.
Esse argumento tem, porém, suas falhas. A Suécia criminalizou a prostituição. Embora a prática não tenha sido completamente extinta,estatísticas oficiaisafirmam que ela caiu 50%. Ou seja, é possível, por lei, se não acabar, ao menos diminuir a prática da prostituição. Resta saber se de fato precisamos de algo assim.
Aqui entra a discussão a respeito do tipo de problema que a prática realmente representa. No caso francês, a questão que apareceu como justificativapara todoesse esforço legal foi otráfico de mulheres, imigrantes ilegais aliciadas em países mais pobres e em situação de exploração e fragilidade social. De fato, não há como negar a gravidade do problema, mas aqui fica clara a desorientação da proposta. Pois, se esse é, de fato, o problema central, então bastava reforçar as leis existentes contra a exploração econômica de imigrantes ilegais e, como foi feito na Holanda, dotar a prática de um conjunto substancial de dispositivos legais de amparo social.
Colocar as coisas nesses termos serve para focar o debate em torno de seu verdadeiro núcleo: a questão moral. Sim, esse sempre foi e sempre será um debate moral e merece ser tratado como tal. Há, no entanto, duas questões morais envolvidas. A primeira é: “Podemos aceitar o desejo de submeter as relações sexuais a um contrato comercial?” A segunda: “O Estado tem o direito de legislar sobre a vida sexual de seus cidadãos?”
Seria possível reformular a segunda pergunta e afirmar que não se trata, nesse caso, de dar ao Estado o direito de legislar sobre minha vida sexual, mas de impedir que seus cidadãos se submetam atrabalhosdegradantes como a prostituição. No que chegamos a uma questão importante: deve se considerar a prostituição, em si, uma degradação? Se dotássemos as prostitutas de todas as garantias sociais que damos a outros trabalhos e puníssemos com rigor sua exploração econômica, ela ainda seria uma degradação? Isso nos leva à primeira questão, a saber, se o ato de submeter as relações sexuais a um contrato comercial é, em si, uma degradação. Poderíamos ainda colocar uma questão suplementar, do tipo: por que para nós submeter o uso da força de trabalho a um contrato comercial nos parece justo e submeter as relações sexuais às mesmas modalidades de contrato nos parece degradante? Se você responderque relações sexuais não podem ser objetos de contratos, então seria bom se perguntar por que a infidelidade conjugal é um crime tipificado pela legislação penal brasileira com punição de 15 dias a seis meses de prisão. Ela só pode ser crime pelo fato de a legislação compreender o casamento como um contrato que rege, entre outras coisas, as relações sexuais.
Ao menos nesse ponto, a prostituição simplesmente torna explícita as regras legais presentes no casamento, como a legislação vigente o compreende. Ou seja, se a prostituição for, em si, degradante, então não teríamos como defender a concepção legal do casamento. O que mostra quão problemática é a tentativa de criticar moralmente e criminalizar a prostituição
Alguns estudos anteriores, publicados nos
últimos anos, chegaram a sugerir que pessoas obesas fisicamente ativas
poderiam ser tão saudáveis quanto indivíduos magros
por Agência Estado
O excesso de peso é sempre prejudicial à saúde, mesmo quando não há
distúrbios metabólicos associados, como diabete, pressão alta e
colesterol alterado. Essa é a conclusão de uma extensa revisão de
estudos realizada por pesquisadores canadenses e divulgada ontem, 3,
pela publicação científica americana Annals of Internal Medicine.
Alguns estudos anteriores, publicados nos últimos anos, chegaram a
sugerir que pessoas obesas fisicamente ativas poderiam ser tão saudáveis
quanto indivíduos magros. Segundo os autores da nova pesquisa, porém, a
expressão "obesidade saudável" não passa de mito.
Os autores avaliaram trabalhos publicados entre 1950 e 2013, que tiveram
como base os dados de mais de 61 mil pessoas. Cada voluntário foi
acompanhado ao longo de dez anos, em média. O resultado mais importante
da análise é o que mostra um risco 24% maior de enfarte ou morte no
período avaliado para pessoas acima do peso ideal (com obesidade ou
sobrepeso) que não tinham problemas metabólicos na comparação com
participantes que estavam com o peso saudável e também não tinham os
distúrbios.
"A informação sugere que o aumento do peso corporal não é condição
benigna, mesmo com a ausência de problemas metabólicos, e é um argumento
contra o conceito de obesidade saudável", declarou no estudo Ravi
Retnakaran, professor associado da Universidade de Toronto, no Canadá.
O
excesso de peso é sempre prejudicial à saúde, mesmo quando não há
distúrbios metabólicos associados, como diabete, pressão alta e
colesterol alterado (Foto: Divulgação)
O Maranhão apresentou o 2º pior desempenho entre os estados brasileiros, naavaliação do ProgramaInternacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) de 2012, divulgado hoje (3) pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que inclui nações ricas.
A nota geral alcançada pelo Maranhão foi de 357, só superior à de Alagoas – pior desempenho –, que teve 348.
Precariedade é marca das escolas no interior do Maranhão. (Foto: Oswaldo Viviani)
A avaliação considerou odesempenho dos alunosem Matemática, Leitura e Ciências, disciplinas em que o Maranhão obteve notas 343, 369 e 359, respectivamente.
No comparativo com os 65 países avaliados, as notas do Maranhão só são maiores do que as do Quirguistão – último da lista –, que teve 331 em Matemática, 314 em Leitura e 330 em Ciências (média 325).
Aplicado em 65 países, o Pisa é um dos mais importantes testes internacionais para comparar o nível educacional das várias regiões do globo. A prova é aplicada a alunos na faixa dos 15 anos a cada triênio.
O Espírito Santo foi o estado commelhor desempenhona avaliação internacional de educação – média geral de 423, com notas 414 em Matemática, 427 em Leitura e 428 em Ciências. O Distrito Federal ficou no 2º posto, com 422 de nota geral.
São Paulo– o estadomais ricoda federação – posicionou-se apenas no 7º posto. A média geral paulista foi 414, maior do que a do país – 402 (391 em Matemática; 410 em Leitura; e 405 em Ciências).
Na região Nordeste, só a Paraíba (nota geral 406) conseguiu superar a média brasileira.
Apesar de avanços, Brasil ainda é 58º em ranking
O Brasil conseguiu os maiores ganhos na performance em Matemática de 2003 a 2012, mas o crescimento não foi suficiente para garantir um crescimento no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). A nota de Matemática dos alunos brasileiros subiu de 356 pontos naquele ano para 391 pontos em 2012. Já no ranking de países neste tema, o Brasil caiu uma posição, para 58º entre 65 países (mesma posição do ranking geral).
Mesmo com a evolução dos alunos em relação à Matemática, o Brasil ainda está abaixo da média da OCDE, ficando no patamar de países como a Albânia, Jordânia, Argentina e Tunísia.
Comparando com a América Latina, a performance brasileira está abaixo do Chile, México, Uruguai e daCosta Rica. Porém, o país se saiu melhor do que a Colômbia e o Peru.
LEITURA E CIÊNCIA– Em Leitura, o Brasil subiu de 396 pontos em 2000 para 410 pontos em 2012, colocando o país no mesmo patamar da Colômbia, da Tunísia e do Uruguai, ainda abaixo da média da OCDE. Na América Latina, os estudantes brasileiros tiveram performance inferior aos colegas chilenos, costa-riquenhos e mexicanos. Mas, se saíram melhor do que os argentinos e peruanos.
A pesquisa mostra que 49,2% dos estudantes brasileiros conseguem, no máximo entender, a ideia geral de um texto que trate de um tema familiar ou fazer uma conexão simples entre as informações lidas e o conhecimento cotidiano. Apenas um em cada duzentos alunos atinge o nível máximo de leitura. Ou seja, cerca 0,5% dos jovens são capazes de compreender um texto desconhecido tanto na forma quanto no conteúdo e fazer uma análise elaborada a respeito.
Em Ciências, o desempenho brasileiro também ficou abaixo da média, no nível da Argentina, Colômbia, Jordânia e Tunísia. O Brasil ficou, nesse item, atrás do Chile, da Costa Rica, do Uruguai e do México, mas à frente do Peru. Desde 2006, a performance brasileira saiu dos 390 pontos e chegou aos 405 em 2012. (Agência Brasil)
ESTADOS COM AS PIORES NOTAS NO PISA
Alagoas: 348
Maranhão: 357
Pernambuco: 371
Roraima: 371
Amazonas: 371
Acre: 374
Pará: 375
Tocantins: 375
Mato Grosso: 378
Amapá: 379
Fonte: Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Programme International Student Assestment) – Pisa
A Taxa Referencial, responsável pela correção monetária no período, estava abaixo do valor da inflação
Quem teve contrato formal em regime CLT entre 1999 e 2013 e contribuiu com o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) deve ficar bastante atento. Neste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou a TR (Taxa Referencial), responsável até então pela correção monetária de precatórios e do FGTS, como inconstitucional e ilegal. “A decisão ocorreu porque durante o período vigente em que foi utilizada (1999 a 2013), a TR não acompanhou os demais índices de correção e esteve abaixo da inflação, o poder de compra não foi recuperado e os trabalhadores receberam menos do que deveriam”, explica o especialista em Direito Tributário da RCA Advogados, Dr. Robson Amador.
Por causa da mudança, todos as pessoas que trabalharam nos últimos 14 anos, inclusive os aposentados, podem entrar com ação judicial para pedir a correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. A estimativa é que a diferença percentual entre o que o trabalhador de fato recebeu, e o que deveria ter recebido, varia de 60% a 80%, dependendo dos meses e dos anos trabalhados.
A partir de agora, o índice escolhido para a correção monetária do FGTS será o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). “Assim como outros índices, o INPC sempre acompanha o nível da inflação. Em termos de comparação, em um ano a TR acumula uma variação de 0,04%, enquanto o INPC registra uma alta de 6,67% durante o mesmo período”, relaciona o especialista em Direito Tributário.
Aposentados e contribuintes que já tenham sacado o Fundo de Garantia também têm direito à revisão. O pedido pode ser feito em até 30 anos. Para entrar com a ação, o trabalhador deve obter os extratos do FGTS de 1999 a 2013 junto à Caixa Econômica Federal, RG, CPF, comprovante de residência procurar um advogado especialista. “A partir dos extratos, haverá uma comparação entre o índice que foi aplicado e o índice que deveria ter sido utilizado. A partir daí será calculada a diferença”, esclarece Robson Amador.
FGTS – O FGTS foi criado em 1966 por meio da Lei 5.107, para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Atualmente, é a Lei 8.036/1990 que regula o FGTS e faz menção à correção monetária. O Fundo de Garantia é uma conta aberta pelo empregador junto à Caixa Econômica Federal, para que seja depositado mensalmente 8% do salário, mais atualização monetária e juros.
Como surgiu a Taxa Referencial? – A Taxa Referencial é originária da Lei 8.177, que foi criada em 1991, no Plano Collor II. A iniciativa fez com que os valores recolhidos do FGTS não refletissem os índices oficiais da inflação, o que causou prejuízo aos trabalhadores. (Fonte: Diário do Litoral)
Li Ping Cao, a esposa morta, em imagem de aquivoFoto: Divulgação
Um australiano que está sendo julgado pelo assassinato de sua mulher reclamava que ela era ruim de cama comparada com sua amante, segundo uma testemunha de seu julgamento, informa o jornal britânico Daily Mail.
O crime aconteceu em outubro de 2011, na residência do casal em Brinsmead, Austrália. Klaus Andres, 70 anos, disse que a morte da mulher, a chinesa Li Ping Cao, 42 anos, foi um acidente e que a empurrou no chão da cozinha após ela atacá-lo com um garfo durante uma acalorada discussão. No entanto, ele admitiu no tribunal que dissolveu o corpo da mulher em um latão com 60 litros de ácido.
Nesta semana, John Gunner, marido de uma amiga da amante tailandesa de Andres, disse ao tribunal que conheceu o homem em agosto de 2011. Gunner contou que Andres reclamou da postura sexual da mulher, dizendo que ela era "entediante" e "apenas deitava na cama", enquanto a amante era calorosa e afetuosa.