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Presos que fugiram da delegacia de Coroatá ainda não foram capturados

Até o momento, os oito presos, sendo homens e mulheres, que fugiram da Delegacia de Coroatá, na madrugada do último sábado (23) ainda não foram recapturados pela Polícia. A unidade prisional foi incendiada resultando na destruição do prédio e ainda chegaram a queimar colchões e mais de 20 motocicletas que estavam apreendidas nesse local.

O cenário da delegacia é de total destruição. Computadores, mesas, cadeiras e documentos danificados e jogados pelo chão, enquanto, as salas, no momento, precisam urgentemente de uma reforma. O delegado da cidade, Reno Cavalcante, falou que a rebelião no distrito teve início no final da noite de sexta-feira (22) e finalizou somente na manhã de sábado. 

O delegado informou ainda que o carcereiro, identificado como “ Zé Iran”, viu um dos detentos tentando fugir por uma abertura feita por eles mesmos e tentou evitar que isso acontecesse. Em virtude disso, os presos teriam se irritado e começaram a colocar fogo em colchões e a quebrar as celas.
Uma das tochas de fogo acabou atingindo o local onde estavam às motocicletas apreendidas durante esses últimos meses na região. O fogo se alastrou por todo o prédio e resultando em grande perda na delegacia, principalmente, queimando documentos importantes.

O delegado frisou que mais de 30 homens das polícias do município, de Codó, Timbiras e Peritoró participaram da operação, dando suporte para conter o fogo, já que em Coroatá não há grupamento do Corpo de Bombeiros. Também foram acionados os Peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) para desvendarem o que de fato aconteceu. Ainda na manhã de sábado, 38 detentos foram transferidos para as delegacias de Codó, Caxias e Timon. Entre eles, quatro mulheres.

A polícia não deixou de divulgar que estão foragidos Dionato Melo Cardoso; Rafael da Conceição Martins; Cláudia Regina dos Santos Carvalho, Emanuel Silva dos Santos; Alisson Henrique Pereira Gomes; Francisco Colaço dos Reis; Valdemir Nogueira Santiago e Paulo César Sousa Ferreira.


O Imparcial
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