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Adolescente confessa ter matado 2 mulheres a facadas



Adolescente confessa ter matado 2 mulheres a facadas e admite o crime sorrindo
Uma menor de 14 anos foi detida na tarde desta quinta-feira (23), no bairro Marcos Moura, na cidade de Santa Rita (região metropolitana de João Pessoa), apontada como autora de um duplo homicídio no bairro José Pinheiro, na cidade de Campina Grande (Agreste paraibano), há um mês.

Ela confessou os crimes e, sorrindo, descreveu como matou duas mulheres a golpes de faca peixeira, conforme revelou o tenente coronel Eduardo Jorge, comandante do 7º BPM.

“Ela disse que no dia do crime estava bebendo em um bar localizado no bairro José Pinheiro, com várias pessoas. Foi iniciada uma briga e a menor confirmou que desferiu golpes de faca em duas mulheres que vieram a óbito”, revelou a delegada Maria Solidade, titular da 6ª Delegacia Distrital.

De acordo com o relatório da Polícia Militar paraibana, Vanessa Araújo Bezerra da Silva, 19 anos e Rafaela Domingues da Silva, 16 anos, ainda chegaram a receber atendimento médico, mas morreram.

Segundo o tenente coronel, o serviço de inteligência do batalhão vinha monitorando a adolescente depois de denúncias anônimas informando sobre a presença da menor no bairro. “Começamos a investigar e descobrimos que ela estava escondida na casa da avó. Fomos até a residência e apreendemos a menor, que não resistiu à prisão”.

A adolescente foi encaminhada para a 6ª DD. A delegada adiantou que a menor infratora vai se apresentar a Vara da Infância e Juventude de Santa Rita, nesta sexta-feira (24). 

Preso homem acusado de abusar de jovem com problema mental


A Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) apresentou, na tarde desta quarta-feira (22), um homem suspeito de abusar de uma jovem com problemas mentais, na cidade de Bacabal.
Na época do crime, a vítima tinha 17 anos. Raimundo Pereira da Silva (foto), cabeleireiro, 50 anos, natural da cidade de Pio XII, foi detido em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Carlos Roberto Gomes de Oliveira Paula, titular da 2ª Vara Criminal de Bacabal. A ação policial foi coordenada pela SPCI.
Ele foi detido na última terça-feira (22) por equipes da SPCI, que se deslocaram à cidade de Parauapebas, no Pará. Raimundo Pereira estava no interior do seu salão de beleza, localizado à Rua Majé, Quadra 15, Lote 18 522, no bairro Popular, Parauapebas (PA).
Segundo a polícia, ele estava sendo monitorado desde a semana passada, após a SPCI receber informações de que o foragido estava residindo na cidade paraense.
O delegado José Nilton Souza, adjunto da SPCI, informou que o crime ocorreu em 2005 e Raimundo Pereira era casado com uma tia da vítima. “Após os trabalhos de investigação, ele foi chamado a comparecer perante o juiz e foi informado da sua prisão referente ao delito. Na época, ele recorreu da prisão e aproveitou a situação e fugiu de Bacabal”, detalhou o delegado.
De acordo com informações policiais, no período em que esteve foragido, ele teria passado por cidades do interior do Maranhão, entre elas Imperatriz, e também em municípios de São Paulo. Ultimamente, estava morando em Parauapebas, no Pará. Após os procedimentos policiais, ele foi encaminhado para o Centro de Triagem em Pedrinhas.

Nota de esclarecimento!

Olá amigos, sou Agno Silva proprietário deste Blog (NOTICIÁRIO G15) venho através desta publicação informar aos leitores e visitantes deste Blog que não me responsabilizo por algumas matérias publicadas neste portal pois tem vários colaboradores que postam suas publicações neste noticiário, lembrado que cada colaborador que publica seus artigos aparece seu nome, data e hora que foi postado e na parte inferior da postagen tem seus agradecimentos. 

Resumindo:Me responsabilizarei pelas as minhas publicações e não pelas as publicações dos colaboradores de Blog

Lembrando que este noticiário tem alguns direitos reservado.



Abraços, carinhosamente Agno Silva

Membros da CPI da Violência contra a mulher chegam nesta quarta-feira a ITZ

CPI da Violência contra a mulher é presida pela a deputada Francisca Primo (PT).
Dep. Francisca Primo, presidente da CPI da Violência contra a mulher.
dep francisca primo ESSAImperatriz – A deputada Francisca Primo (PT), presidente da CPI da Violência contra a Mulher, foi à tribuna, nesta terça-feira (21), confirmar a visita da Comissão Parlamentar de Inquérito a órgãos de atendimento à mulher na cidade de Imperatriz, nos próximos dias 22 e 23 de maio.
O objetivo da visita é fazer a coleta de dados sobre a situação da violência doméstica nessa região e verificar quais são as dificuldades enfrentadas pelas autoridades da área. Além da coleta de dados, após as visitas, será apresentado um relatório dos casos de feminicídio no Maranhão.
A parlamentar explica por que a região Tocantina foi a escolhida para receber a CPI: “Imperatriz é a segunda cidade com maior número de assassinato de mulheres no Estado do Maranhão e também a que tem uma grande rede de atendimento às mulheres em situação de violência.”
 “Nós sabemos que a questão da violência contra as mulheres no Maranhão é muito grave, e é preciso que a sociedade tenha conhecimento disso, assim como é muito importante também a prevenção dessa violência”, concluiu a deputada.

ROTEIRO DE VISITAS
  • 22/05 (quarta-feira)
  • Reunião com o Prefeito Sebastião Madeira (PSDB) e com a Secretária Municipal de Políticas Públicas para Mulheres
  • 23/05 (quinta – feira)
  • 8h30 – Visita à Delegacia Especializada da Mulher
  • 10h – Visita ao IML
  • 14h30 – Visita à Casa Abrigo
  • 16h – Reunião na Câmara de Vereadores de Imperatriz
Jéssica Barros / Agência Assembléia

Suspeito de estupro foge após ser intimado

Wanderson Salazar da Silva, de 24 anos, fugiu após ser intimado para fornecer material genético para uma investigação de estupro, ocorrido no mês de abril em Imperatriz. O suspeito é sobrinho da vítima.
A feirante foi assassinada em sua residência, localizada no bairro Juçara. Ela foi estuprada e estrangulada.
Segundo o delegado regional Assis Ramos, foi encontrado no local do crime um preservativo com sêmem.
Vários homens que conviviam com a feirante foram intimados para realizar o teste. A prisão preventiva do sobrinho da vitima foi decretada esta semana.

Abusada durante 12 anos, jovem denuncia pai e padrasto


Oito meses após a denúncia, a jovem lamenta não ter informações sobre o caso e teme impunidade dos agressores

Durante mais da metade de sua vida, desde os sete anos de idade, a piauiense Franciele de Almeida Silva conviveu com o abuso sexual, a extrema violência psicológica e a sensação de que estava fazendo algo errado, quando na verdade ela era a maior vítima. Hoje, com 23 anos e coragem para denunciar tudo o que ela e a irmã mais nova sofreram, enfrenta a lentidão dos processos burocráticos de investigação e teme que seus agressores fiquem impunes. Os acusados são o próprio pai de Franciele e seu padrasto.
Há 8 meses, Franciele procurou o Ministério Público de Piracuruca, município a 180 km ao Norte de Teresina. O objetivo principal era denunciar seu pai, o empresário Francisco das Chagas – conhecido na região como “Chico Machado” - pelo crime de estupro de vulnerável contra ela e sua irmã, três anos mais nova. 

Franciele e seu pai, acusado por ela de ter abusado sexualmente dela e de sua irmã, três anos mais nova, durante cinco anos. 

Além de seu pai, Franciele diz também ter sido abusada pelo seu padrasto, quando ainda morava com sua mãe. Ela conta que, para fugir do pesadelo em que vivia com o homem, as meninas foram morar com o pai. Segundo a jovem,  teve início, então, uma nova fase, tão terrível quanto a anterior. Ela afirma ter sido violentada pelo padrasto dos 7 aos 14 anos e pelo pai, durante os cinco anos seguintes. 
Pelo fato de o agressor ser seu pai e os abusos serem mais recentes, a jovem pretende primeiro denunciar o que aconteceu quando vivia com ele. Mas deseja, ainda, buscar Justiça pelo que seu padrasto causou a ela. 
Quando buscaram a comarca do município, as irmãs foram ouvidas pela promotora Karla Daniela Carvalho, que recebeu a denúncia e acionou a Polícia Civil do Piauí para que os crimes fossem investigados. O delegado que assumiu o caso é o titular do município, Ricardo Oliveira. 
Contudo, Franciele conta que até hoje não obteve respostas concretas sobre seu caso e revela seu maior medo: que seu pai continue vitimando outras jovens e crianças. A vítima em potencial, diz Franciele, é a filha de 6 anos do empresário, fruto do seu segundo casamento. 
“Ele hoje tem uma filhinha do segundo casamento, uma criança de 6 anos de idade, que está dentro de casa com ele lá dentro. O que será que pode acontecer? A atual esposa dele não acredita na gente, não sabe do que ele é capaz, mas a gente teme pela nossa irmã, que é uma criança”, conta Franciele. 
A estudante diz que desde que realizou a primeira denúncia, as informações repassadas a ela e à irmã são vagas e  não há garantia de punição do acusado. Um outro receio surge, então: pela demora em realizar as denúncias, ela teme que seu agressor não pague pelos crimes que cometeu. 
Contudo, a demora tem um motivo. Desde o dia em que ela saiu de casa e os estupros cessaram, foram necessários mais três anos de terapia para que ela tivesse coragem e força para contar tudo o que aconteceu e buscar Justiça. 
“Quando uma criança sofre algo assim, tudo muda na cabeça dela, a violência é física, mas a principal consequência é psicológica. As coisas que ele me dizia, que eu nunca seria respeitada caso denunciasse, foram fazendo eu me sentir culpada pelo que estava acontecendo. Só depois de três anos de terapia eu consegui ter coragem para buscar ajuda”, revela. 
Como ocorriam os abusos
Era comum que o empresário realizasse viagens aos depósitos onde armazenava os produtos que comercializa, como arroz e óleo de soja. Segundo Franciele, o homem possui galpões em municípios como Pedro II e Piripiri, e era para lá que levava as duas filhas, onde os abusos aconteciam.
Em geral, o pai de Franciele viajava apenas com uma das duas filhas, para que a outra não soubesse o que acontecia. Ela diz que somente no fim do ano passado teve a confirmação de sua irmã de que os abusos não aconteciam só com ela. 
A jovem conta que lembra até hoje como ocorreu o primeiro estupro. O pai, que já sabia dos abusos sofridos por Franciele pelo seu padrasto, quis confirmar se a menina continuava virgem.
"Enquanto eu morava com minha mãe, meu padrasto abusava de mim de diversas formas, mas nunca houve penetração. Meu pai, na primeira vez, quis 'conferir' isso. Depois do que houve, ele disse pra mim: 'Eu andei sabendo do que ele fazia contigo, queria conferir se você ainda era virgem'. Isso nunca saiu da minha cabeça", relata.
Dentre outros atos cruéis contados pela jovem, ela também precisou fazer um aborto aos 16 anos de idade, depois de engravidar do seu pai. Ela revela que ele contatou uma médica que era sua amiga e a forçou a realizar uma curetagem.
"Eu quase morri nessa época, fiquei muito mal. Ele inventou que eu estava grávida de um namoradinho na época e fez ela fazer isso. Ela teria que ter procurado a polícia, porque sequer esse aborto poderia ter sido feito, mas nada aconteceu, tudo foi feito às escondidas e apagado", disse ela.


Inquérito corre sob sigilo
De acordo com o Ministério Público, a Polícia Civil foi acionada assim que foram recebidas as denúncias de Franciele e sua irmã. A ausência de informações, segundo a assessoria de comunicação do órgão, se deve ao caráter sigiloso do inquérito. 
A promotora que recebeu as vítimas foi Karla Daniela Carvalho, mas hoje quem responde pela comarca de Piracuruca é Everângela Araújo Barros. A informação da promotora é de que a polícia é que tem mais informações sobre o caso, e não pode revelar muitos detalhes. 
Franciele diz que tudo o que sabe é que poucas testemunhas foram ouvidas até agora e que seu pai ainda não foi chamado a depor. 
Procurado pela reportagem do Portal O DIA, o delegado Ricardo Oliveira não foi localizado. “Enquanto isso ele está livre, pode fazer o que quiser, porque ninguém acredita que ele seja capaz disso, está acima de qualquer suspeita. Eu fico indignada com isso”, lamenta a vítima. 
Famílias preferem não acreditar nas vítimas
A história de Franciele revela ainda o que ela chama de "crime cultural". A jovem se refere à aceitação social de relacionamentos entre homens mais velhos com mulheres bem mais jovens, ainda que a garota tenha 13 anos e o homem já tenha chegado aos 30. Ela diz que quando contou para sua mãe, em fevereiro deste ano, tudo o que passou, a reação foi de culpa e, em seguida, de tentar amenizar o que aconteceu. 
"Assim que eu contei, ela se sentiu muito mal, disse que tinha culpa daquilo, que deveria ter percebido o que estava acontecendo quando eu ainda morava com ela. Ela disse 'Agora eu entendo porque você vivia chorando quando era criança', porque era isso que eu fazia. Eu me trancava no meu quarto e chorava, porque ele me ameaçava, dizia que ia desaparecer com a minha mãe. O que uma criança pode fazer quando a pessoa diz que vai dar um sumiço na sua mãe? Depois, ela ficou dizendo pra eu deixar pra lá, que isso não daria em nada e eu já esperava isso".

Franciele diz que a reação já era esperada por conta da forma como sua mãe foi criada. Quando se separou de seu pai, a avó de Franciele a orientou a procurar, o mais rapidamente possível, outro marido, porque "ser separada é muito feio". Assim, logo que conheceu seu padrasto, sua mãe se casou.

"Ela sempre foi uma mulher muito passiva, porque minha avó também era. A ideia sempre foi a de que o homem é centro da casa, o centro da família. Contar algo assim, questionar o caráter de um homem como ele, bem sucedido e com família, é uma afronta", revela.

Ela diz então que casos como o dela são comuns, mas a maioria das mulheres têm medo de denunciar, de expor a situação. Os principais sentimentos são culpa, vergonha e medo de serem desacreditadas pelos familiares.

"Meu pai me dizia que se eu contasse, meu nome iria para a lama, o meu nome e o dele. Que ninguém iria acreditar em mim. Demorou muito para eu ter coragem, foi preciso que eu fizesse terapia para conseguir falar a respeito, mas agora eu quero que eles paguem pelo que fizeram".

Para sair da casa de seu pai, Franciele prestou vestibular para Psicologia pela Universidade Federal do Piauí (Ufpi) e foi aprovada para o campus de Parnaíba, litoral do Estado, onde mora há três anos e onde luta para não deixar o caso impune. 
No Facebook, jovem expõe o problema e pede agilidade em seu caso 
Buscando Justiça, Franciele contou em seu perfil na rede social tudo o que sofreu, revelando que casos como o dela são comuns, e como é difícil lutar contra a "proteção social" de que dispõem agressores como seu pai. Um homem influente, com dinheiro e "acima de qualquer suspeita". Ainda na rede social, a jovem conta que a luta está apenas começando. 



Ministra garante o Bolsa Família



DivulgaçãoA ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, classificou há pouco de "lamentável" o boato segundo o qual o Bolsa Família iria acabar. Os rumores sobre o suposto fim do programa no final de semana levaram milhares de pessoas às agências bancárias da Caixa para realizar saques, o que causou confusão e tumulto. "Estamos aqui para garantir o Bolsa Família e para anunciar não só a sua continuidade como o seu fortalecimento", disse a ministra, que é a convidada desta terça-feira, 21, do Programa 'Bom Dia, Ministro', produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Perguntada por um jornalista do Recife (PE) sobre as declarações de Maria do Rosário, ministra dos Direitos Humanos, que, na manhã de segunda-feira, 20, associou os boatos à oposição, a ministra Tereza Campello minimizou a situação. "De fato a Maria do Rosário falou isso ontem, mas logo em seguida se retratou. O importante é que hoje a Polícia Federal está investigando", disse. A Polícia Federal instaurou, no Distrito Federal, inquérito para apurar os boatos. A PF informou que inicialmente ouvirá as primeiras pessoas que sacaram os benefícios nos Estados do Nordeste.
De acordo com a ministra, o governo vai começar a monitorar também os pagamentos do Bolsa Família nos finais de semana para que o problema "não volte a acontecer". "Cabe a todos nós garantir que isso não volte a se repetir", resumiu.
Redes sociais
Para Tereza Campello, as redes sociais contribuíram para que o boato se alastrasse. "O boato também se espalhou por causa das redes sociais, até por causa do próprio desespero da população", disse. Os rumores levaram milhares de pessoas às agências da Caixa para fazer saques, principalmente em capitais do Nordeste, o que gerou confusão no final de semana.
Teresa Campello informou ainda que, devido ao tumulto nas agências, a Caixa decidiu permitir a antecipação do pagamento do benefício, embora pelo calendário oficial o repasse estivesse previsto apenas para famílias beneficiadas com cartão de final 1. Essa possibilidade, no entanto, já foi encerrada pelo banco e os pagamentos voltaram a ocorrer de acordo com o calendário do Ministério.
A ministra afirmou não saber a quem interessaria espalhar os boatos. "Não acredito que desorganizar e desestabilizar o Bolsa Família possa interessar a alguém. O principal prejudicado foi a população".
Por diversas vezes Tereza Campello reforçou que os repasses do programa estão garantidos. "O dinheiro (do Bolsa Família) está garantido. Nunca houve a menor possibilidade (de o programa acabar). O recurso do Bolsa Família nunca foi contingenciado. Nunca faltou dinheiro do Bolsa Família: isso nunca aconteceu e não vai acontecer".

Agência Estado

Para voltar a ser "virgem" mulher cola a vagina com super bonder e se dá mal



Mulher cola vagina com Super Bonder para voltar a ser virgem A estudante de publicidade Marcela Mariana (19) realizou um processo pouco usual: Na manhã deste domingo, a estudante resolveu colar sua própria vagina com Super Bonder para voltar a ser virgem.

Entretanto o que poderia se tornar alegria para ela, tornou-se um caso de emergência. A estudante mostrou suas partes íntimas para o namorado Marcelo Mariano (21) e que rapidamente a levou para o pronto-socorro, não acreditando que ela tenha cometido tamanha besteira.

Segundo Marcelo, ele ainda não entende por que as mulheres ainda querem voltar a serem virgens: “Ela já é Virgem no sígno e não se contentou não ser mais virgem na vida. Ela falou que queria fazer que nem a Ângela Bismarchi para a reconstrução do hímem, mas ela não tem grana pra isso[...] e sabe como é o brasileiro – e ainda mais ela fazendo publicidade – brasileiro gosta de inventar moda”, disse o namorado. Os médicos levaram 4 horas para remover todo o Super Bonder da vagina da garota para que ela voltasse a urinar. cogumelo chapado.

Fonte: interligado.
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Boato desmentido não diminui a lotação em agências da Caixa


Centenas de beneficiários continuaram acorrendo ontem às agências da Caixa Econômica Federal (CEF) e casas lotéricas de várias partes do país, devido a boatos de que o programa federal Bolsa Família iria acabar (e quem não sacasse o dinheiro logo, perderia o valor) e que seria pago um abono referente ao Dia das Mães. Uma greve nacional dos trabalhadores da Caixa também foi falsamente difundida. E São Luís, onde as pessoas começaram a lotar as agências e as lotéricas no sábado (18) e no domingo (19), ontem (20) não foi diferente, apesar de desmentidos tanto por parte da Caixa como do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Ao menos três agências da Caixa sofreram danos causados pelos tumultos. A Polícia Federal (PF) está investigando a origem da boataria.
O superintendente da Caixa no Maranhão, Hélio Luiz Duranti, disse ontem ao Jornal Pequeno que os boatos teriam começado na Região Norte – informação que ainda está sendo apurada pela PF.
“Tomamos conhecimento dos boatos na sexta-feira (17), à noite. No sábado pela manhã adotamos medidas de informação e prevenção. Ou seja, deslocamos funcionários para as 39 agências existentes em todo o Maranhão para esclarecer que os fatos divulgados eram inverídicos. Contamos ainda com o apoio da polícia para evitar possíveis depredações e garantir a integridade física dos funcionários e de nossos clientes”, declarou Duranti.
Caixa da cohab foto francisco silva (5)
Na agência da Caixa da Cohab, uma parte da porta dvidro foi quebrada. (Foto: G. Ferreira)



De acordo com o superintendente, a Caixa informou aos inscritos no programa que não haveria nenhum bônus extra. Porém, para evitar tumultos, já que os usuários estavam no interior das agências, o banco liberou, durante todo o fim de semana, os saques do mês. Ontem, a Caixa já voltou a operar com o calendário normal.
“Felizmente, só registramos um movimento fora do comum em 13 agências em todo o estado, sendo quatro na capital, Guajajaras, São Francisco, Deodoro e Cohab. Nesta última, uma parte da porta de vidro foi quebrada e alguns caixas ficaram com os leitores de cartão sem funcionar. Entretanto, não atribuímos esses incidentes a atos de vandalismo, mas sim à superlotação e ao grande movimento nos terminais eletrônicos”, afirmou o superintendente da Caixa.
Ministra Maria do Rosário culpa oposição pelo boato
A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) afirmou na manhã de ontem (20), em sua conta no Twitter, que “boatos sobre fim do Bolsa Família devem ser da central de notícias da oposição”. “[O boato] revela posição ou desejo de quem nunca valorizou a política.”
Na mensagem, a ministra não dá nenhum tipo de detalhe do motivo pelo qual aponta a oposição como culpada pelos rumores que levaram tumultos e confusões a agências bancárias e lotéricas no fim de semana.
A Polícia Federal investiga o caso e, até ontem, não divulgou nenhum indício sobre quem e como espalhou o boato de que o Bolsa Família seria suspenso.
Em entrevistas, outros dois ministros, José Eduardo Cardozo (Justiça) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social), vieram a público para negar o boato, que atingiu cidades no Norte, Nordeste e no Rio, criando caos em agências da Caixa Econômica Federal.
Cardozo, porém, afirmou todas as possibilidades estão sendo consideradas, inclusive a de motivação política. “Ao que parece, não foi mero acaso, e nenhuma hipótese pode ser descartada”, disse o ministro.
O Bolsa Família é o principal programa de transferência direta de renda do governo. Ele tem forte peso político-eleitoral, tendo virado um dos símbolos das gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
A ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social, assegurou a continuidade do programa. Segundo ela, a verba prevista para o Bolsa Família este ano é de R$ 24 bilhões.
“Não adianta antecipar se houve motivação política no caso. Já está tudo sendo investigado. Esperamos que tenha sido somente um mal-entendido com dimensões muito acima do esperado. Duvido que alguém ache que pode ganhar alguma coisa difundindo esse tipo de informação”, disse ontem Tereza Campello.
A notícia sobre o suposto fim do programa levou grande quantidade de pessoas a procurar as agências para sacar o dinheiro do programa. As aglomerações continuaram ontem.
‘Comentário inocente’ – À Folha, a ministra Maria do Rosário disse que fez um “comentário inocente” e que não tem nenhuma informação nova sobre o que de fato ocorreu. “Fiz um comentário por avaliar que, no mesmo fim de semana da convenção tucana [que tornou Aécio Neves presidente do PSDB], tem o boato do Bolsa Família. Foi um comentário, digamos, fora do horário de expediente. Foi apenas um comentário [sobre] a quem interessa [o boato].” (Folha Online)
Para oposição, declaração de ministra foi ‘irresponsável’
Líderes oposicionistas reagiram ontem (20) e disseram ser “irresponsável e leviana” a declaração da ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) responsabilizando a “central de notícias da oposição” pelos boatos sobre o fim do Bolsa Família, principal programa social do governo.
A fala da ministra foi publicada ontem em sua conta no Twitter. No fim de semana, uma onda de boatos provocou tumulto em pelo menos dez estados, levando milhares de pessoas a lotéricas e agências da Caixa Econômica Federal, para sacarem seus benefícios. Pessoas passaram mal e desmaiaram. Houve brigas e terminais foram depredados.
Segundo o vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR), a ministra coloca em dúvida a apuração que será feita pelo governo.
“Se o governo anunciou que vai investigar, como pode antecipar-se e acusar irresponsavelmente a oposição?”, questionou o tucano. “Poderíamos dizer que foi o governo que agiu dessa forma para prejudicar a oposição, mas não somos irresponsáveis de fazermos essa acusação”, completou.
Álvaro Dias afirmou que “qualquer que seja o objetivo do boato é um desrespeito especialmente àqueles que se beneficiam do programa”.
Para o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), a ministra precisa apontar quem da oposição estaria interessado nessa ação e quais seriam os motivos para deflagrar essa operação.
“De um ministro se admite tudo, menos leviandade. A oposição tem rosto, então, nomine quem da oposição [fez o boato]“, afirmou.
Agripino disse que o Planalto deve estar preocupado porque o caso mostrou que o programa não tem resultado prático.
“O governo deve estar inquieto porque não está cumprindo seu objetivo de tirar as pessoas da miséria. Quando veio a notícia de que iria falhar, ficou evidente que o programa não deu alternativa para as pessoas.”
O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), vai propor que a Comissão de Segurança da Casa convoque a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) para dar explicações sobre a sua declaração.
“Tenho uma profunda admiração pela ministra Maria do Rosário e custo a acreditar que uma declaração de tamanha irresponsabilidade tenha partido dela. Estou apresentando o requerimento de convocação da ministra na Comissão de Segurança para dar a ela a oportunidade de retratar-se”, afirmou.
O tucano cobrou celeridade do governo na investigação. “O governo tem de usar todos os seus instrumentos de investigação para descobrir com a máxima urgência a origem da boataria para que os responsáveis sejam punidos com rigor. É uma atitude criminosa, que afeta a população mais carente”, afirmou Sampaio.
O presidente da MD (Mobilização Democrática), deputado Roberto Freire (SP), disse que Maria do Rosário tem uma postura “irresponsável”.
“Isso mostra que o governo não tem limite em sua desfaçatez. Essa é uma declaração irresponsável”, afirmou. “Não faz o menor sentido. Nas eleições, por exemplo, a oposição é sempre acusada injustamente e de forma eleitoreira de querer acabar com o programa”. (Folha Online)

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PF vai investigar boatos de suspensão do Bolsa Família

Rumor levou milhares a procurar a Caixa Econômica Federal neste fim de semana. No Rio de Janeiro e no Nordeste, agências foram depredadas
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DO IG
A Polícia Federal vai investigar a onda de boatos que percorreu vários estados de que o Bolsa Família seria encerrado. Desde sábado, 18, o rumor de que o programa de transferência de renda seria finalizado levou milhares de beneficiários a procurar a Caixa Econômica Federal para sacar o benefício deste mês. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, negou a possibilidade de suspensão dos benefícios e garantiu que o calendário de pagamentos continua em vigor. Ela orientou que as famílias sigam as datas estabelecidas no calendário, entregue anualmente.

Questionada se a origem do boato poderia ter alguma motivação política, Campello afirmou que "não adianta tentar antecipar" e que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que a PF já iniciou a investigação da prática de crime no episódio. "Esperamos que tenha sido um mal entendido. Eu não consigo entender o que alguém ganharia divulgando esse tipo de informação. O Bolsa Família está consolidado, é um programa de sucesso."

A corrida ao banco aconteceu principalmente nas capitais do Nordeste, além de algumas do Norte e no Rio de Janeiro.

Agências depredadas no Maranhão
Cinco postos de autoatendimento da Caixa Econômica Federal em São Luís e outros quatro no interior do Maranhão foram invadidas e depredadas por inscritos no Bolsa Família  quando o boato se alastrou pelo estado. Segundo o superintendente da Caixa no estado, Hélio Duranti, o tumulto começou no interior , na cidade de Santa Rita, localizada a 81 quilômetros da capital e chegou à São Luís no início da noite do sábado.

Foram registrados tumultos nas agências da Cohab, São Francisco, Centro e até num dos bairros nobres da capital maranhense - o Renascença. Na agência do São Francisco, testemunhas disseram que as pessoas chegaram em dezenas de motos e carros, arrebentaram uma das portas de vidro e passaram a depredar os caixas eletrônicos. A agência de Barreirinhas, no litoral, também foi destruída.

Um dos possíveis motivos para as invasões teria sido o fim do dinheiro disponível nos caixas eletrônicos do banco, somado ao atraso da liberação dos recursos do programa federal e ao boato da extinção do Bolsa Família. "Há dinheiro disponível. A situação (do atraso da liberação dos recursos do Bolsa Família) foi normalizada, mas muita gente procurou os caixas eletrônicos ao mesmo tempo e o dinheiro acabou. Quem chegou depois, não encontrou, ficou revoltado e quebrou os caixas", afirmou o superintendente da Caixa no estado, Hélio Duranti. O prejuízo não foi revelado.

Tumulto no Rio
Segundo informações da assessoria da Caixa Econômica Federal, problemas foram registrados nas agências dos municípios de Queimados, Belfort Roxo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e em alguns bairros da capital, como São Cristóvão, Largo do Bicão e Bonsucesso. Também houve tumulto em Campos dos Goytacazes, depredações em agências de Queimados e Nova Iguaçu e a Polícia Miliatra precisou ser chamada para conter o tumulto em uma agência em Campos.

Apesar do desmentindo, a Caixa informou que vários beneficiários ainda estão tentando sacar o dinheiro do programa em agências na capital fluminense neste domingo. Para evitar novas confusões, os gerentes foram deslocados para os locais para informar à população que o cronograma de pagamentos do programa segue normalmente.

Filas em Pernambuco
As agências da Caixa Econômica dos municípios do Recife e região metropolitana lotaram neste domingo (19), diante do boato de suspensão do Bolsa Família. "As pessoas se desesperaram e correram para as agências para sacar o recurso do programa temendo perder", afirmou o superintendente regional da Caixa, Paulo Nery.

Segundo ele, a vigilância foi reforçada nos locais onde o acesso das pessoas foi muito grande para evitar depredação. Em Petrolina, no sertão, Nery informou que uma agência ficou sem dinheiro, diante da procura. Na agência Teatro Marrocos, na área central do Recife, havia pelo menos 70 pessoas buscando o autoatendimento, na tarde deste domingo. Até às 17 horas, não havia registro de violência nas agências.

Dados parciais da Caixa e do ministério, atualizados ontem, apontam o Ceará como o Estado mais prejudicado, onde 34 agências tiveram problemas. Lá estão mais de um milhão das 13,8 milhões de famílias atendidas pelo programa no País.